Brasil

Governo combaterá comércio ilegal no estádio de Brasília

A ação cobrirá um raio de 2 quilômetros nos arredores, além de todo o Eixo Monumental, o Shopping Popular, a Rodoviária do Plano Piloto e o Parque da Cidade


	Uma das preocupações é o comércio ilegal nos arredores do Estádio Nacional (Mané Garrincha), em Brasília, palco da partida de estreia entre Brasil e Japão neste sábado
 (Elza Fiúza/ABr)

Uma das preocupações é o comércio ilegal nos arredores do Estádio Nacional (Mané Garrincha), em Brasília, palco da partida de estreia entre Brasil e Japão neste sábado (Elza Fiúza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2013 às 16h01.

Brasília - Às vésperas da abertura da Copa das Confederações, a organização tenta contornar os últimos problemas para o torneio. E uma das preocupações é o comércio ilegal nos arredores do Estádio Nacional (Mané Garrincha), em Brasília, palco da partida de estreia entre Brasil e Japão, neste sábado, às 16 horas. Para evitá-lo, o governo prometeu fiscalização e combate.

Segundo comunicado divulgado nesta sexta, a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) contará com 200 servidores e 40 veículos para a fiscalização em volta do estádio.

A ação cobrirá um raio de 2 quilômetros nos arredores, além de todo o Eixo Monumental, o Shopping Popular, a Rodoviária do Plano Piloto e o Parque da Cidade.

A organização também promete distribuir a fiscalização em 24 setores de atuação. O objetivo é impedir a ação de cambistas, vendedores ambulantes e flanelinhas, coibir a falsificação de produtos e ingressos, além de evitar marketing de emboscada. Tudo isso para preservar a acessibilidade no local, facilitar o fluxo das pessoas e oferecer mais segurança aos torcedores.

Ainda de acordo com o comunicado, os infratores estarão sujeito a aplicação de multas e apreensão de mercadorias. No total, 338 servidores, divididos em 68 equipes, serão empregados durante três turnos, desde 19h30 da sexta-feira até o término das festividades, por volta da meia-noite de sábado.

Acompanhe tudo sobre:Brasíliacidades-brasileirasComércioCrimeFiscalização

Mais de Brasil

Quem é o pastor indígena que foi preso na fronteira com a Argentina

Oito pontos para entender a decisão de Dino que suspendeu R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão

Ministro dos Transportes vistoria local em que ponte desabou na divisa entre Tocantins e Maranhão

Agência do Banco do Brasil é alvo de assalto com reféns na grande SP