Gleisi rebate Moro e diz que "não recebeu pagamento nenhum"
Segundo denúncias de Sérgio Moro, senadora teria recebido "pagamentos sem causa"
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2015 às 19h48.
Brasília - Após as denúncias do juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Lava Jato em Curitiba, de que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) teria recebido "pagamentos sem causa", Gleisi afirmou que "não recebeu pagamento nenhum".
A senadora ressaltou que nunca teve contato com a empresa de tecnologia Consist, envolvida em desvios de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento.
Gleisi negou ainda que tenha tido despesas pagas por Guilherme Gonçalves, advogado da coligação nas três eleições majoritárias que disputou (em 2008, 2010 e 2014), por meio da empresa Consist.
"Utilizei o motorista dele algumas vezes quando não tinha escritório em Curitiba. Desconheço que ele tenha pagado multa para mim, é bem possível, porque ele era meu advogado eleitoral. Mas desconheço de onde ele tenha tirado esses recursos".
A senadora afirmou que sua advogada entrou com uma petição pedindo o relatório que foi enviado ao Supremo Tribunal Federal pelo juiz Sérgio Moro.
Brasília - Após as denúncias do juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Lava Jato em Curitiba, de que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) teria recebido "pagamentos sem causa", Gleisi afirmou que "não recebeu pagamento nenhum".
A senadora ressaltou que nunca teve contato com a empresa de tecnologia Consist, envolvida em desvios de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento.
Gleisi negou ainda que tenha tido despesas pagas por Guilherme Gonçalves, advogado da coligação nas três eleições majoritárias que disputou (em 2008, 2010 e 2014), por meio da empresa Consist.
"Utilizei o motorista dele algumas vezes quando não tinha escritório em Curitiba. Desconheço que ele tenha pagado multa para mim, é bem possível, porque ele era meu advogado eleitoral. Mas desconheço de onde ele tenha tirado esses recursos".
A senadora afirmou que sua advogada entrou com uma petição pedindo o relatório que foi enviado ao Supremo Tribunal Federal pelo juiz Sérgio Moro.