Gilberto Carvalho nega candidatura de Lula à Presidência
O ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, disse que os boatos são uma tentativa de dividir o PT e outros aliados do governo
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2014 às 18h05.
Rio de Janeiro - Gilberto Carvalho, o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, negou nesta segunda-feira enfaticamente que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha planos de ser candidato no lugar da presidente Dilma Rousseff em outubro.
Carvalho disse que os boatos são uma tentativa de dividir o PT e outros aliados do governo.
"Zero chance de isso acontecer. Estive com o presidente Lula há poucos dias. Ele não tem essa intenção. Isso só serve para tentar dividir nosso campo. Querem transformar em nada um governo que mudou a cara do Brasil e não vamos permitir que isso aconteça".
Carvalho evitou comentar a entrevista de Lula a uma tevê portuguesa em que o ex-presidente disse que o julgamento do mensalão foi "80% político e 20% jurídico".
"Não acho que é hora de a gente do governo voltar a este tema. Respeito a opinião do presidente Lula. Respeito a decisão da Justiça. Para nós é muito doloroso ver os companheiros na prisão, alguns deles bastante próximos de mim, eles cometeram equívocos, foram julgados. O foco da nossa preocupação no momento não é esse", afirmou Carvalho.
Rio de Janeiro - Gilberto Carvalho, o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, negou nesta segunda-feira enfaticamente que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha planos de ser candidato no lugar da presidente Dilma Rousseff em outubro.
Carvalho disse que os boatos são uma tentativa de dividir o PT e outros aliados do governo.
"Zero chance de isso acontecer. Estive com o presidente Lula há poucos dias. Ele não tem essa intenção. Isso só serve para tentar dividir nosso campo. Querem transformar em nada um governo que mudou a cara do Brasil e não vamos permitir que isso aconteça".
Carvalho evitou comentar a entrevista de Lula a uma tevê portuguesa em que o ex-presidente disse que o julgamento do mensalão foi "80% político e 20% jurídico".
"Não acho que é hora de a gente do governo voltar a este tema. Respeito a opinião do presidente Lula. Respeito a decisão da Justiça. Para nós é muito doloroso ver os companheiros na prisão, alguns deles bastante próximos de mim, eles cometeram equívocos, foram julgados. O foco da nossa preocupação no momento não é esse", afirmou Carvalho.