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Furlan pede entrega de soluções prometidas para gargalos

"As soluções estão aí. O grande problema do Brasil é o senso de urgência", disse Luiz Fernando Furlan a jornalistas nesta segunda-feira, 29

Furlan lembrou da condição das estradas e portos, que reduz a capacidade de transporte e encarece o custo dos produtos brasileiros (J. F. DIORIO)
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Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2013 às 18h05.

Uma (BA) - Luiz Fernando Furlan, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, avalia que falta ao Brasil "entregar" prometidas soluções para resolver os gargalos que o país enfrenta, especialmente em infraestrutura .

"As soluções estão aí. O grande problema do Brasil é o senso de urgência", disse a jornalistas nesta segunda-feira, 29.

Ele lembrou da condição das estradas e portos, que reduz a capacidade de transporte e encarece o custo dos produtos brasileiros. "Mas essas coisas são difíceis de resolver? Falta dinheiro? Faltam projetos? Falta competência para executar a obra? Não falta. Falta juntar as coisas e entregar", afirmou.

Furlan salientou que, diferentemente do passado, a resolução dos problemas depende do país. "Não depende de FMI (Fundo Monetário Internacional), nem de altíssimas tecnologias. É uma questão de juntar os talentos - e o setor privado pode ajudar muito nisso - e melhorar a eficiência sistêmica", disse.

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"As soluções estão aí. O grande problema do Brasil é o senso de urgência", disse a jornalistas nesta segunda-feira, 29.

Ele lembrou da condição das estradas e portos, que reduz a capacidade de transporte e encarece o custo dos produtos brasileiros. "Mas essas coisas são difíceis de resolver? Falta dinheiro? Faltam projetos? Falta competência para executar a obra? Não falta. Falta juntar as coisas e entregar", afirmou.

Furlan salientou que, diferentemente do passado, a resolução dos problemas depende do país. "Não depende de FMI (Fundo Monetário Internacional), nem de altíssimas tecnologias. É uma questão de juntar os talentos - e o setor privado pode ajudar muito nisso - e melhorar a eficiência sistêmica", disse.

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