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Funcionários da Santa Casa exigem saída de provedor

Segundo o movimento Santa Casa Viva, formado em sua maioria por membros da equipe médica, a entidade sofre de falta de credibilidade e precisa se modernizar

Santa Casa: grupo aponta distanciamento entre corpo diretivo e integrantes da área técnica (Hélio Bertolucci Jr./Flickr/Creative Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 14h42.

São Paulo - Cerca de 200 funcionários da Santa Casa de São Paulo protestaram na sede do hospital na manhã desta quarta-feira, 28, reivindicando que exista mais diálogo com a mesa administrativa, além da saída em definitivo do provedor Kalil Rocha Abdalla, que em dezembro pediu licença de 90 dias de suas atividades.

Segundo o movimento Santa Casa Viva, formado em sua maioria por membros da equipe médica, a entidade sofre de falta de credibilidade e precisa se modernizar.

O grupo aponta o distanciamento entre corpo diretivo e integrantes da área técnica como uma das causas da crise.

"Esperamos um posicionamento da mesa administrativa e da provedoria. É preciso criar mecanismos para que a Santa Casa tenha uma gestão moderna. Nós exigimos respeito, transparência e credibilidade", afirmou um médico que preferiu não se identificar. Ele alega que o movimento não quer assumir um líder para evitar represálias.

A crise da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo eclodiu em julho de 2014, quando foi anunciado que o pronto-socorro do hospital não teria mais condições de funcionar.

Os problemas financeiros da entidade foram a razão do atraso do pagamento do 13º.

Em dezembro, o governo do estado de São Paulo repassou R$ 3 milhões como medida emergencial em socorro à Santa Casa.

Procurada pela reportagem, a Santa Casa de São Paulo preferiu não se pronunciar sobre o protesto.

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Segundo o movimento Santa Casa Viva, formado em sua maioria por membros da equipe médica, a entidade sofre de falta de credibilidade e precisa se modernizar.

O grupo aponta o distanciamento entre corpo diretivo e integrantes da área técnica como uma das causas da crise.

"Esperamos um posicionamento da mesa administrativa e da provedoria. É preciso criar mecanismos para que a Santa Casa tenha uma gestão moderna. Nós exigimos respeito, transparência e credibilidade", afirmou um médico que preferiu não se identificar. Ele alega que o movimento não quer assumir um líder para evitar represálias.

A crise da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo eclodiu em julho de 2014, quando foi anunciado que o pronto-socorro do hospital não teria mais condições de funcionar.

Os problemas financeiros da entidade foram a razão do atraso do pagamento do 13º.

Em dezembro, o governo do estado de São Paulo repassou R$ 3 milhões como medida emergencial em socorro à Santa Casa.

Procurada pela reportagem, a Santa Casa de São Paulo preferiu não se pronunciar sobre o protesto.

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