Frente Brasil Popular e CUT chamam para atos amanhã
A Frente Brasil Popular, com apoio da CUT, está organizando para esta terça, 10, o Dia Nacional de Paralisações e Mobilização contra o impeachment de Dilma
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2016 às 19h16.
São Paulo - A Frente Brasil Popular, conjunto de organizações populares, partidos políticos de esquerda e centrais sindicais, com apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), está organizando para esta terça, 10, o Dia Nacional de Paralisações e Mobilização contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff .
Por meio de um evento no Facebook, com mais de 11 mil convidados, a Frente afirma que serão feitos atos em diversas cidades do País e incentiva os manifestantes a cruzarem os braços, atrasarem a entrada no trabalho, bloquear algumas das principais estradas e vias de acesso e saírem às ruas em defesa de Dilma.
O protesto generalizado ainda abrange intervenções e iniciativas de centrais sindicais e movimentos sociais. Até as 18h20, havia 1.000 confirmações.
Apesar de não divulgar mais detalhes sobre as paralisações, a CUT, por meio de assessoria de imprensa, afirmou que os petroleiros não irão trabalhar na terça-feira e que algumas cidades de São Paulo terão paralisação em seus sistemas de transportes.
Quarta-feira
Para a quarta-feira, dia da votação do processo pelo plenário do Senado, a Frente Brasil Popular marcou um protesto contra o impedimento em frente ao Senado Federal, às 9h da manhã.
A União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores Agrários) disseram que poderão seguir a Frente com mobilizações nas principais cidades do país caso. A CUT afirmou que não pretende realizar manifestações na quarta-feira.
A favor
Movimentos pró-impeachment irão promover uma comemoração nas ruas caso o Senado decida pelo afastamento. Os atos não têm data e local anunciados.
O Movimento Brasil Livre afirmou que não haverá eventos coordenados com transmissão em telões como ocorreu no dia 17 de abril, quando a Câmara dos Deputados aprovou a abertura do processo. Isso porque a previsão é que a votação no Senado seja longa dificulta a manutenção de estrutura e pessoas nas ruas. A entidade espera que haja manifestações espontâneas pelo país.
O Vem Pra Rua informou que divulgará a comemoração assim que tiver informações sobre horário e término da votação no Senado.
São Paulo - A Frente Brasil Popular, conjunto de organizações populares, partidos políticos de esquerda e centrais sindicais, com apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), está organizando para esta terça, 10, o Dia Nacional de Paralisações e Mobilização contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff .
Por meio de um evento no Facebook, com mais de 11 mil convidados, a Frente afirma que serão feitos atos em diversas cidades do País e incentiva os manifestantes a cruzarem os braços, atrasarem a entrada no trabalho, bloquear algumas das principais estradas e vias de acesso e saírem às ruas em defesa de Dilma.
O protesto generalizado ainda abrange intervenções e iniciativas de centrais sindicais e movimentos sociais. Até as 18h20, havia 1.000 confirmações.
Apesar de não divulgar mais detalhes sobre as paralisações, a CUT, por meio de assessoria de imprensa, afirmou que os petroleiros não irão trabalhar na terça-feira e que algumas cidades de São Paulo terão paralisação em seus sistemas de transportes.
Quarta-feira
Para a quarta-feira, dia da votação do processo pelo plenário do Senado, a Frente Brasil Popular marcou um protesto contra o impedimento em frente ao Senado Federal, às 9h da manhã.
A União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores Agrários) disseram que poderão seguir a Frente com mobilizações nas principais cidades do país caso. A CUT afirmou que não pretende realizar manifestações na quarta-feira.
A favor
Movimentos pró-impeachment irão promover uma comemoração nas ruas caso o Senado decida pelo afastamento. Os atos não têm data e local anunciados.
O Movimento Brasil Livre afirmou que não haverá eventos coordenados com transmissão em telões como ocorreu no dia 17 de abril, quando a Câmara dos Deputados aprovou a abertura do processo. Isso porque a previsão é que a votação no Senado seja longa dificulta a manutenção de estrutura e pessoas nas ruas. A entidade espera que haja manifestações espontâneas pelo país.
O Vem Pra Rua informou que divulgará a comemoração assim que tiver informações sobre horário e término da votação no Senado.