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PSB diz que aprovação do governo Dilma "é baixa"

Para presidente do Diretório Estadual do PSB, quantidade de eleitores que consideram governo "ótimo" ou "bom" está num patamar que dificulta as chances de Dilma

Dilma Rousseff: "O teto (de votos) do Eduardo é maior porque ele é desconhecido. Já 99% conhecem a presidente Dilma, ela está no teto dela", disse presidente do Diretório Estadual do PSB (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 15h37.

Brasília - Presidente do Diretório Estadual do PSB de São Paulo, o deputado Márcio França afirmou nesta quinta-feira, 7, que a avaliação positiva do governo Dilma Rousseff - apurada em pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) encomendada à MDA Pesquisa - "é baixa" para quem busca a reeleição.

De acordo com França, a quantidade de eleitores que consideram o governo "ótimo" ou "bom", de 39%, a menos de um ano da eleição , está num patamar que dificulta as chances de Dilma.

Ele também minimizou os quadros de intenção de voto apresentados pelo levantamento, que apontam para a reeleição da presidente em primeiro turno, numa disputa com os presidentes nacionais do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PSB, governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Segundo França, esse cenário não corresponderá à realidade das eleições, uma vez que o levantamento descarta prováveis candidatos de partidos menores que poderão contribuir para empurrar a disputa para o segundo turno, como o pastor Everaldo (PSC).

Outro ponto que, conforme o presidente do Diretório Estadual do PSB de São Paulo e deputado, precisa ser considerado e que influenciará para que aconteça um segundo turno é o nível de desconhecimento dos eleitores sobre Campos - de acordo com a sondagem da CNT, 28,5% da população não conhecem ou nunca ouviram falar dele, enquanto que o número é de apenas 0,6% para Dilma e de 14,3% para Aécio.

"O teto (de votos) do Eduardo é maior porque ele é desconhecido", disse França. "Já 99% conhecem a presidente Dilma, ela está no teto dela", afirmou.

O presidente do Diretório Estadual do PSB de São Paulo também aposta num fortalecimento das intenções de voto para Campos à medida em que as eleições se avizinhem, com uma crescente associação do nome dele com o da ex-senadora Marina Silva (PSB-AC).

"Não haverá ninguém que não saiba que estes nomes são associados", concluiu. Como não conseguiu tornar viável na Justiça Eleitoral a Rede Sustentabilidade, Marina formalizou uma aliança com Campos e ingressou nas fileiras do PSB.

Pesquisa

A pesquisa da CNT apontou que, no cenário eleitoral mais provável para a campanha de 2014, Dilma tem 43,5% das intenções de voto. Aécio vem em seguida, com 19,3%, e Campos, tem 9,5%. A presidente soma, nesse quadro, mais votos que os dois concorrentes juntos e seria reeleita no primeiro turno, se o pleito fosse hoje.

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De acordo com França, a quantidade de eleitores que consideram o governo "ótimo" ou "bom", de 39%, a menos de um ano da eleição , está num patamar que dificulta as chances de Dilma.

Ele também minimizou os quadros de intenção de voto apresentados pelo levantamento, que apontam para a reeleição da presidente em primeiro turno, numa disputa com os presidentes nacionais do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e do PSB, governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Segundo França, esse cenário não corresponderá à realidade das eleições, uma vez que o levantamento descarta prováveis candidatos de partidos menores que poderão contribuir para empurrar a disputa para o segundo turno, como o pastor Everaldo (PSC).

Outro ponto que, conforme o presidente do Diretório Estadual do PSB de São Paulo e deputado, precisa ser considerado e que influenciará para que aconteça um segundo turno é o nível de desconhecimento dos eleitores sobre Campos - de acordo com a sondagem da CNT, 28,5% da população não conhecem ou nunca ouviram falar dele, enquanto que o número é de apenas 0,6% para Dilma e de 14,3% para Aécio.

"O teto (de votos) do Eduardo é maior porque ele é desconhecido", disse França. "Já 99% conhecem a presidente Dilma, ela está no teto dela", afirmou.

O presidente do Diretório Estadual do PSB de São Paulo também aposta num fortalecimento das intenções de voto para Campos à medida em que as eleições se avizinhem, com uma crescente associação do nome dele com o da ex-senadora Marina Silva (PSB-AC).

"Não haverá ninguém que não saiba que estes nomes são associados", concluiu. Como não conseguiu tornar viável na Justiça Eleitoral a Rede Sustentabilidade, Marina formalizou uma aliança com Campos e ingressou nas fileiras do PSB.

Pesquisa

A pesquisa da CNT apontou que, no cenário eleitoral mais provável para a campanha de 2014, Dilma tem 43,5% das intenções de voto. Aécio vem em seguida, com 19,3%, e Campos, tem 9,5%. A presidente soma, nesse quadro, mais votos que os dois concorrentes juntos e seria reeleita no primeiro turno, se o pleito fosse hoje.

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