Força Sindical quer correção monetária do FGTS
Segundo a entidade, possíveis perdas chegariam a 88,3%. "Só nos últimos dois anos, as perdas chegam a 11%", disse a Força Sindical, em nota
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2013 às 18h35.
São Paulo - A Força Sindical pretende entrar com uma ação coletiva para pedir a correção monetária sobre os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( FGTS ) dos trabalhadores representados pelos sindicatos com recomposição financeira das possíveis perdas.
Segundo a entidade, estas perdas chegam a 88,3%. "Só nos últimos dois anos, as perdas chegam a 11%", disse a Força Sindical nesta sexta-feira, 24, em nota.
Segundo a entidade, os trabalhadores perderam cerca de R$ 50 bilhões entre 1999 e 2012 com a "manipulação" da TR, que incide no cálculo dos juros do FGTS. "Desde 1999, o FGTS dos trabalhadores brasileiros está sendo corrigido de maneira errada", diz a nota.
De acordo com a Força Sindical, situação semelhante aconteceu em 2001, quando os trabalhadores ganharam ações na Justiça sobre as correções dos planos Collor e Verão. "E o governo teve que abrir negociação e pagar as correções", diz a entidade.
Durante assembleia convocada para sábado, 25, que vai lançar a Campanha Emergencial pela reposição das perdas salariais provocadas pela inflação, a Força Sindical vai iniciar a coleta de assinaturas dos trabalhadores que querem entrar com a ação na Justiça.
São Paulo - A Força Sindical pretende entrar com uma ação coletiva para pedir a correção monetária sobre os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ( FGTS ) dos trabalhadores representados pelos sindicatos com recomposição financeira das possíveis perdas.
Segundo a entidade, estas perdas chegam a 88,3%. "Só nos últimos dois anos, as perdas chegam a 11%", disse a Força Sindical nesta sexta-feira, 24, em nota.
Segundo a entidade, os trabalhadores perderam cerca de R$ 50 bilhões entre 1999 e 2012 com a "manipulação" da TR, que incide no cálculo dos juros do FGTS. "Desde 1999, o FGTS dos trabalhadores brasileiros está sendo corrigido de maneira errada", diz a nota.
De acordo com a Força Sindical, situação semelhante aconteceu em 2001, quando os trabalhadores ganharam ações na Justiça sobre as correções dos planos Collor e Verão. "E o governo teve que abrir negociação e pagar as correções", diz a entidade.
Durante assembleia convocada para sábado, 25, que vai lançar a Campanha Emergencial pela reposição das perdas salariais provocadas pela inflação, a Força Sindical vai iniciar a coleta de assinaturas dos trabalhadores que querem entrar com a ação na Justiça.