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Foram 293 crimes e 66 prisões até o começo da tarde

A maior parte das irregularidades foi classificada como divulgação de propaganda, com 94 ocorrências

A maior parte das irregularidades foi classificada como divulgação de propaganda, com 94 ocorrências (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2014 às 13h49.

Brasília - O Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ) registrou 293 crimes eleitorais até às 12h27 (de Brasília). Desse total, 66 levaram a prisões. Nenhum deles, no entanto, era candidato.

A maior parte das irregularidades foi classificada como divulgação de propaganda, com 94 ocorrências

O maior número de prisões ocorreu no Rio de Janeiro , onde 13 pessoas foram detidas, cinco por divulgação de propaganda, quatro por boca de urna, um por usar carro de som e três por crimes classificados como "outros" e não especificados no boletim do TSE.

O Rio de janeiro é também a unidade da federação com o maior número de crimes eleitorais, com 62 casos.

São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, registrou apenas seis ocorrências, com uma prisão por boca de urna. Minas Gerais é a segunda unidade da federação com o maior número de crimes eleitorais, registrando 48 casos até o momento. Desse total, dez terminaram em prisão.

No primeiro turno, ocorrido em 5 de outubro, o TSE registrou 3.186 crimes eleitorais , sendo que 1.362 deles levaram à detenção de eleitores. A irregularidade mais comum foi a de boca de urna, que levou a 906 presos no país e a 572 ocorrências sem detenção.

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A maior parte das irregularidades foi classificada como divulgação de propaganda, com 94 ocorrências

O maior número de prisões ocorreu no Rio de Janeiro , onde 13 pessoas foram detidas, cinco por divulgação de propaganda, quatro por boca de urna, um por usar carro de som e três por crimes classificados como "outros" e não especificados no boletim do TSE.

O Rio de janeiro é também a unidade da federação com o maior número de crimes eleitorais, com 62 casos.

São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, registrou apenas seis ocorrências, com uma prisão por boca de urna. Minas Gerais é a segunda unidade da federação com o maior número de crimes eleitorais, registrando 48 casos até o momento. Desse total, dez terminaram em prisão.

No primeiro turno, ocorrido em 5 de outubro, o TSE registrou 3.186 crimes eleitorais , sendo que 1.362 deles levaram à detenção de eleitores. A irregularidade mais comum foi a de boca de urna, que levou a 906 presos no país e a 572 ocorrências sem detenção.

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