Exame Logo

Vazamento de gás atinge terminal de cargas no Guarujá

O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil do Estado confirmaram que houve vazamento de amônia e pode haver risco às pessoas no entorno

Um incêndio tomou conta do terminal da Localfrio, no Guarujá (Reprodução/Facebook/Corpo de Bombeiros da PMESP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2016 às 21h45.

São Paulo - Pelo menos 39 pessoas tiveram que ser atendidas em hospitais após terem sido intoxicadas pela fumaça provocada por um vazamento de gás de grandes proporções em um terminal de cargas marítimas na cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo .

Os sintomas apresentados pelas pessoas afetadas pela gigantesca nuvem de fumaça, que chegou a alcançar o vizinho porto de Santos, eram uma forte irritação nos olhos e dificuldades respiratórias.

Segundo confirmou à Agência Efe o Corpo de Bombeiros de Guarujá, o vazamento começou por volta das 15h30 no terminal da empresa de transportes Localfrio.

Embora em um primeiro momento se tenha levantado a possibilidade que fosse amônio, um elemento tóxico, os organismos de socorro descartaram essa hipótese e confirmaram que a origem do acidente foi um vazamento de ácido de cloro isocianúrico de sódio.

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), responsável pela área, foi quem identificou o cloro isocianúrico de sódio como causador do acidente.

De acordo com as autoridades, a água da chuva teria entrado em um dos contêineres que armazena o produto, o que teria gerado a reação química e a consequente nuvem de fumaça.

A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito, pediu aos moradores do local do acidente que abandonem suas casas e busquem abrigo com parentes e amigos até que a situação seja controlada.

Além disso, a prefeita qualificou a situação como "grave" e anunciou a criação de um "comitê de crise" para atender a emergência.

As autoridades ambientais enviaram especialistas para avaliar os impactos do incidente.

Uma das estradas laterais que comunicam o porto de Santos com a vizinha Guarujá foi fechada por precaução e a comunicação entre os dois municípios em um de seus sentidos está sendo feita através de balsas.

Texto atualizado às 22h44

Veja também

São Paulo - Pelo menos 39 pessoas tiveram que ser atendidas em hospitais após terem sido intoxicadas pela fumaça provocada por um vazamento de gás de grandes proporções em um terminal de cargas marítimas na cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo .

Os sintomas apresentados pelas pessoas afetadas pela gigantesca nuvem de fumaça, que chegou a alcançar o vizinho porto de Santos, eram uma forte irritação nos olhos e dificuldades respiratórias.

Segundo confirmou à Agência Efe o Corpo de Bombeiros de Guarujá, o vazamento começou por volta das 15h30 no terminal da empresa de transportes Localfrio.

Embora em um primeiro momento se tenha levantado a possibilidade que fosse amônio, um elemento tóxico, os organismos de socorro descartaram essa hipótese e confirmaram que a origem do acidente foi um vazamento de ácido de cloro isocianúrico de sódio.

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), responsável pela área, foi quem identificou o cloro isocianúrico de sódio como causador do acidente.

De acordo com as autoridades, a água da chuva teria entrado em um dos contêineres que armazena o produto, o que teria gerado a reação química e a consequente nuvem de fumaça.

A prefeita de Guarujá, Maria Antonieta de Brito, pediu aos moradores do local do acidente que abandonem suas casas e busquem abrigo com parentes e amigos até que a situação seja controlada.

Além disso, a prefeita qualificou a situação como "grave" e anunciou a criação de um "comitê de crise" para atender a emergência.

As autoridades ambientais enviaram especialistas para avaliar os impactos do incidente.

Uma das estradas laterais que comunicam o porto de Santos com a vizinha Guarujá foi fechada por precaução e a comunicação entre os dois municípios em um de seus sentidos está sendo feita através de balsas.

Texto atualizado às 22h44

Acompanhe tudo sobre:Baixada SantistaIncêndiosInfraestruturaPortosQuímica e petroquímicaTransportes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame