Floresta do Amapá pode diminuir ou até desaparecer
Um juiz federal declarou a inconstitucionalidade da lei que criou a unidade de conservação, o que ameça sua integridade, segundo ambietalistas
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 10h28.
São Paulo - Vários projetos federais e estaduais tentam reduzir novas unidades de conservação. Uma das discussões mais recentes ocorre no Estado do Amapá , que tem 70% do território coberto por áreas protegidas.
Tramita na Assembleia Legislativa do Estado a discussão para a redução da Floresta Estadual (Flota) do Amapá, que ocupa 16% do território do Estado e está integrada com um bloco contínuo de áreas protegidas.
Paralelamente, no fim do ano passado houve uma decisão de um juiz federal declarando a inconstitucionalidade da lei que criou a unidade de conservação, uma vez que a terra seria da União.
Ambientalistas alertam para o risco de a mudança trazer consequências como o avanço da grilagem de terras sobre as áreas de florestas sem destinação e a paralisação do processo de transferência de terras da União para o Estado. A discussão ocorre em um momento em que se iniciavam várias ações para o desenvolvimento sustentável da floresta.
Para março, está previsto um edital para a concessão de uso da floresta para retirada de madeira legal, o que aumentaria a eficácia da proteção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Vários projetos federais e estaduais tentam reduzir novas unidades de conservação. Uma das discussões mais recentes ocorre no Estado do Amapá , que tem 70% do território coberto por áreas protegidas.
Tramita na Assembleia Legislativa do Estado a discussão para a redução da Floresta Estadual (Flota) do Amapá, que ocupa 16% do território do Estado e está integrada com um bloco contínuo de áreas protegidas.
Paralelamente, no fim do ano passado houve uma decisão de um juiz federal declarando a inconstitucionalidade da lei que criou a unidade de conservação, uma vez que a terra seria da União.
Ambientalistas alertam para o risco de a mudança trazer consequências como o avanço da grilagem de terras sobre as áreas de florestas sem destinação e a paralisação do processo de transferência de terras da União para o Estado. A discussão ocorre em um momento em que se iniciavam várias ações para o desenvolvimento sustentável da floresta.
Para março, está previsto um edital para a concessão de uso da floresta para retirada de madeira legal, o que aumentaria a eficácia da proteção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.