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Flávio Dino, do MA, quer reforma eleitoral em 2015

"Precisamos rever questões como financiamento de campanha. Não podemos ter campanhas tão caras", disse o governador

São Luís, Maranhão: "Precisamos rever questões como financiamento de campanha. Não podemos ter campanhas tão caras", disse governador eleito (Embratur/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2014 às 12h50.

São Luís (MA) - O governador eleito do Maranhão , Flávio Dino (PCdoB), afirmou hoje esperar que esta eleição seja a última realizada com as atuais regras eleitorais. Para ele, a reforma política deve ser uma das primeiras pautas a ser discutidas no ano que vem.

"Precisamos rever questões como financiamento de campanha. Não podemos ter campanhas tão caras. Acredito que essa pauta deve começar a ser discutida logo no primeiro semestre do ano que vem. Essa reforma é importantíssima para o Brasil. Espero que em 2018 se tenha uma eleição mais qualificada", afirmou Dino, que já foi deputado federal e juiz federal.

O comunista, que se elegeu com cerca de 1,8 milhão de votos no primeiro turno (o que equivale a 64% dos votos válidos no estado), ainda declarou voto na presidente Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT, por acompanhar a orientação do seu partido.

"Fui eleito em uma coligação ampla. Mantive uma posição de neutralidade, mas integro uma partido político e como eleitor vou seguir a orientação do meu partido", disse.

O governador eleito do Maranhão chegou acompanhado apenas de assessores e de militantes, votou por volta das 11h (horário local) na Unidade Integrada Dr. Clarindo Santiago, no bairro do Olho D'Água, em São Luís. Sem incidentes nem filas, ele não levou nem um minuto para concluir seu voto.

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São Luís (MA) - O governador eleito do Maranhão , Flávio Dino (PCdoB), afirmou hoje esperar que esta eleição seja a última realizada com as atuais regras eleitorais. Para ele, a reforma política deve ser uma das primeiras pautas a ser discutidas no ano que vem.

"Precisamos rever questões como financiamento de campanha. Não podemos ter campanhas tão caras. Acredito que essa pauta deve começar a ser discutida logo no primeiro semestre do ano que vem. Essa reforma é importantíssima para o Brasil. Espero que em 2018 se tenha uma eleição mais qualificada", afirmou Dino, que já foi deputado federal e juiz federal.

O comunista, que se elegeu com cerca de 1,8 milhão de votos no primeiro turno (o que equivale a 64% dos votos válidos no estado), ainda declarou voto na presidente Dilma Rousseff, que tenta a reeleição pelo PT, por acompanhar a orientação do seu partido.

"Fui eleito em uma coligação ampla. Mantive uma posição de neutralidade, mas integro uma partido político e como eleitor vou seguir a orientação do meu partido", disse.

O governador eleito do Maranhão chegou acompanhado apenas de assessores e de militantes, votou por volta das 11h (horário local) na Unidade Integrada Dr. Clarindo Santiago, no bairro do Olho D'Água, em São Luís. Sem incidentes nem filas, ele não levou nem um minuto para concluir seu voto.

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