Fiscalização interdita abastecimento de aviões no Rio
“Os equipamentos estavam em mau estado de conservação, com visíveis sinais de corrosão e sem identificação adequada”, disse chefe de Segurança e Saúde no Rio
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2016 às 19h19.
Auditores-fiscais do trabalho interditaram ontem (10), a "ilha de enchimento" de caminhões tanque da Petrobras no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador.
O local é usado para colocar combustível nos caminhões que abastecem os aviões no pátio do aeroporto e estava oferecendo grave e iminente risco à integridade física dos trabalhadores. A interdição também vale para o posto avançado de abastecimento no pátio do aeroporto.
O chefe da Seção de Segurança e Saúde no Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro, Raul Vital Brasil, disse os equipamentos das instalações elétricas são inadequados, deixando o local sujeito à formação de uma atmosfera inflamável ou explosiva.
“Os equipamentos estavam em mau estado de conservação, com visíveis sinais de corrosão e sem identificação adequada”, disse.
A interdição ocorreu durante ação fiscal para verificação das condições de trabalho nas áreas potencialmente explosivas do aeroporto. A medida ficará em vigor até que sejam corrigidas as irregularidades. Nesse período, o abastecimento dos aviões poderá ser feito com auxílio dos caminhões chamados "pits", que fazem uma ponte entre os dutos de abastecimento situados no subsolo do pátio e as aeronaves.
O Riogaleão informou, em nota, que o fornecimento já ocorreu sem qualquer imprevisto na última segunda-feira (10) e hoje (11) e que nenhuma notificação do Ministério do Trabalho foi direcionada à administração do Aeroporto Tom Jobim.
Segundo a Petrobras Distribuidora, já foram retomados os carregamentos de caminhões tanque no pool do aeroporto, interditado ontem (10) por fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego.
Em nota, a empresa informou que não houve qualquer impacto no atendimento. A BR Aviation, marca com que a Petrobras Distribuidora atua em mais de 110 aeroportos no mercado brasileiro, reitera que não há qualquer risco operacional nas suas instalações e equipamentos, que seguem todos os padrões internacionais de segurança.
Auditores-fiscais do trabalho interditaram ontem (10), a "ilha de enchimento" de caminhões tanque da Petrobras no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador.
O local é usado para colocar combustível nos caminhões que abastecem os aviões no pátio do aeroporto e estava oferecendo grave e iminente risco à integridade física dos trabalhadores. A interdição também vale para o posto avançado de abastecimento no pátio do aeroporto.
O chefe da Seção de Segurança e Saúde no Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro, Raul Vital Brasil, disse os equipamentos das instalações elétricas são inadequados, deixando o local sujeito à formação de uma atmosfera inflamável ou explosiva.
“Os equipamentos estavam em mau estado de conservação, com visíveis sinais de corrosão e sem identificação adequada”, disse.
A interdição ocorreu durante ação fiscal para verificação das condições de trabalho nas áreas potencialmente explosivas do aeroporto. A medida ficará em vigor até que sejam corrigidas as irregularidades. Nesse período, o abastecimento dos aviões poderá ser feito com auxílio dos caminhões chamados "pits", que fazem uma ponte entre os dutos de abastecimento situados no subsolo do pátio e as aeronaves.
O Riogaleão informou, em nota, que o fornecimento já ocorreu sem qualquer imprevisto na última segunda-feira (10) e hoje (11) e que nenhuma notificação do Ministério do Trabalho foi direcionada à administração do Aeroporto Tom Jobim.
Segundo a Petrobras Distribuidora, já foram retomados os carregamentos de caminhões tanque no pool do aeroporto, interditado ontem (10) por fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego.
Em nota, a empresa informou que não houve qualquer impacto no atendimento. A BR Aviation, marca com que a Petrobras Distribuidora atua em mais de 110 aeroportos no mercado brasileiro, reitera que não há qualquer risco operacional nas suas instalações e equipamentos, que seguem todos os padrões internacionais de segurança.