FHC diz que cansou de ver o PSDB dividido e pede união
O ex-presidente destacou ainda que a legenda precisa assumir uma posição "ativa" e "sem medo" no cenário político nacional.
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2013 às 13h32.
São Paulo - Às vésperas da definição de um novo nome para comandar o diretório nacional do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a unidade do partido. "Cansei de ver o PSDB dividido, quero ver o partido unido", afirmou neste sábado, durante o Congresso Estadual da sigla, na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Ao lado do atual presidente do partido, Sérgio Guerra, mas sem a presença do senador Aécio Neves, que figura como provável candidato a assumir o PSDB para dar força a uma eventual corrida pela Presidência da República em 2014, FHC destacou que a legenda precisa assumir uma posição "ativa" e "sem medo" no cenário político nacional.
No evento deste sábado, que reuniu centenas de militantes, foi aprovada uma carta com resolução que será encaminhada ao Diretório Nacional para definição sobre a liderança do partido. A convenção que vai definir o nome do novo presidente da legenda está marcada para 25 de maio. O atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ex-governador José Serra não estiveram presentes.
Tom econômico
O ex-presidente classificou os governos petistas - de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff - como "bons", mas "não o suficiente". Ele citou como exemplo do que precisa melhorar: a educação de qualidade e a prestação de serviços públicos.
FHC criticou, ainda, a falta de infraestrutura no País, como no caso das "filas nos portos e estradas esburacadas". Ele defendeu também os modelos de "concessões reguladas" de seu governo.
O ex-presidente avaliou ainda que a Petrobras "anda pra trás" atualmente. Segundo ele, o governo "não deixa a Petrobras crescer". FHC defendeu também uma nova matriz energética, voltada às energias limpas.
O tucano fez uma defesa do Plano Real, que, segundo ele, foi o "responsável pela redução da inflação" no País. "Derrubamos a inflação quando ninguém conseguia. Tínhamos uma moeda para o rico e outra para o pobre. Unificamos a moeda no País."
São Paulo - Às vésperas da definição de um novo nome para comandar o diretório nacional do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a unidade do partido. "Cansei de ver o PSDB dividido, quero ver o partido unido", afirmou neste sábado, durante o Congresso Estadual da sigla, na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Ao lado do atual presidente do partido, Sérgio Guerra, mas sem a presença do senador Aécio Neves, que figura como provável candidato a assumir o PSDB para dar força a uma eventual corrida pela Presidência da República em 2014, FHC destacou que a legenda precisa assumir uma posição "ativa" e "sem medo" no cenário político nacional.
No evento deste sábado, que reuniu centenas de militantes, foi aprovada uma carta com resolução que será encaminhada ao Diretório Nacional para definição sobre a liderança do partido. A convenção que vai definir o nome do novo presidente da legenda está marcada para 25 de maio. O atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o ex-governador José Serra não estiveram presentes.
Tom econômico
O ex-presidente classificou os governos petistas - de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff - como "bons", mas "não o suficiente". Ele citou como exemplo do que precisa melhorar: a educação de qualidade e a prestação de serviços públicos.
FHC criticou, ainda, a falta de infraestrutura no País, como no caso das "filas nos portos e estradas esburacadas". Ele defendeu também os modelos de "concessões reguladas" de seu governo.
O ex-presidente avaliou ainda que a Petrobras "anda pra trás" atualmente. Segundo ele, o governo "não deixa a Petrobras crescer". FHC defendeu também uma nova matriz energética, voltada às energias limpas.
O tucano fez uma defesa do Plano Real, que, segundo ele, foi o "responsável pela redução da inflação" no País. "Derrubamos a inflação quando ninguém conseguia. Tínhamos uma moeda para o rico e outra para o pobre. Unificamos a moeda no País."