Fenaban e bancários tentam chegar a acordo
Banqueiros e bancários tentam construir uma solução para o reajuste salarial da categoria capaz de pôr fim à greve no setor, que completa hoje 18 dias
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 21h55.
São Paulo - O Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) vão se reunir amanhã cedo em São Paulo. A audiência de negociação realizada hoje foi interrompida por volta das 20 horas, para que ambas as partes consultem suas bases antes de prosseguir nas discussões.
Banqueiros e bancários tentam construir uma solução para o reajuste salarial da categoria capaz de pôr fim à greve no setor, que completa hoje 18 dias. Hoje, o movimento cresceu com a paralisação de 9.254 bancos públicos e privados em todos os 26 Estados e no Distrito Federal, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o Comando Nacional dos Bancários.
O diálogo entre as duas partes havia chegado a um impasse depois que a assembleias de bancários realizadas no Brasil todo recusaram a proposta de reajuste salarial de 8% feita pela Fenaban, e deflagraram em greve no dia 27 do mês passado. A oferta dos bancos representa só 0,56% de aumento real dos salários, muito abaixo das pretensões da categoria.
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%, o que corresponde a aumento real de 5% mais a inflação acumulada no período de 12 meses terminado em agosto.
Os trabalhadores querem ainda valorização do piso salarial da categoria e maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos bancos, além de mais contratações e fim das metas abusivas, entre outras reivindicações.
São Paulo - O Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) vão se reunir amanhã cedo em São Paulo. A audiência de negociação realizada hoje foi interrompida por volta das 20 horas, para que ambas as partes consultem suas bases antes de prosseguir nas discussões.
Banqueiros e bancários tentam construir uma solução para o reajuste salarial da categoria capaz de pôr fim à greve no setor, que completa hoje 18 dias. Hoje, o movimento cresceu com a paralisação de 9.254 bancos públicos e privados em todos os 26 Estados e no Distrito Federal, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que coordena o Comando Nacional dos Bancários.
O diálogo entre as duas partes havia chegado a um impasse depois que a assembleias de bancários realizadas no Brasil todo recusaram a proposta de reajuste salarial de 8% feita pela Fenaban, e deflagraram em greve no dia 27 do mês passado. A oferta dos bancos representa só 0,56% de aumento real dos salários, muito abaixo das pretensões da categoria.
Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%, o que corresponde a aumento real de 5% mais a inflação acumulada no período de 12 meses terminado em agosto.
Os trabalhadores querem ainda valorização do piso salarial da categoria e maior Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos bancos, além de mais contratações e fim das metas abusivas, entre outras reivindicações.