Fazenda de Kátia Abreu é invadida por sem-terra
Na manhã de hoje, cerca de 500 mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram um canteiro de mudas de eucalipto na sede da fazenda Aliança
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2013 às 13h28.
Brasília - A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) disse nesta quinta-feira que repudia, com indignação, a invasão a uma fazenda da família dela por um grupo de trabalhadores sem-terra. "Repudio, com indignação, a invasão perpetrada pela Via Campesina, uma das milícias do MST , em uma propriedade da minha família localizada em Aliança, Tocantins", disse a senadora em nota.
Na manhã de hoje, cerca de 500 mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram um canteiro de mudas de eucalipto na sede da fazenda Aliança, de propriedade do filho da senadora, deputado federal Irajá Abreu (PSD-TO). A fazenda fica localizada no município de Aliança (TO), às margens da rodovia Belém-Brasília.
Segundo o movimento, a fazenda Aliança teria sido embargada em duas situações pelo Ibama nos anos de 2011 e 2012, por desmatamento e derrubamento de árvores ou demais formas de vegetação natural em área considerada de preservação permanente.
"A ruralista e senadora Kátia Abreu é símbolo do agronegócio e dos interesses da elite agrária do Brasil, além de ser contra a reforma agrária e cometer crimes ambientais em suas fazendas por isso estamos realizando esse ato político e simbólico em sua propriedade", afirmou, na nota, a dirigente do MST de Tocantins, Mariana Silva.
Kátia Abreu rebateu afirmando que a fazenda é "uma propriedade produtiva, moderna, que emprega 48 trabalhadores, hoje violentamente transformados em reféns, enquanto o grupo de vândalos destruía viveiros de mudas cultivadas com alta tecnologia, destinadas ao plantio de eucaliptos, que é a atividade principal do empreendimento".
"Esta invasão é um ato de retaliação contra minha atuação democrática como senadora e líder do setor produtivo rural, em defesa do Estado de Direito e dos direitos fundamentais, neste caso traduzido no direito de propriedade. Não vão me fazer recuar. Não vão me amedrontar. Não vão impedir que continue mostrando ao Brasil as mentiras e as atrocidades cometidas por este movimento dos sem lei", disse a senadora.
Kátia Abreu informou na nota que a família dela está se dirigindo ao local para tomar as medidas judiciais cabíveis e prestar atendimento aos trabalhadores da fazenda.
Brasília - A senadora Kátia Abreu (PSD-TO) disse nesta quinta-feira que repudia, com indignação, a invasão a uma fazenda da família dela por um grupo de trabalhadores sem-terra. "Repudio, com indignação, a invasão perpetrada pela Via Campesina, uma das milícias do MST , em uma propriedade da minha família localizada em Aliança, Tocantins", disse a senadora em nota.
Na manhã de hoje, cerca de 500 mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram um canteiro de mudas de eucalipto na sede da fazenda Aliança, de propriedade do filho da senadora, deputado federal Irajá Abreu (PSD-TO). A fazenda fica localizada no município de Aliança (TO), às margens da rodovia Belém-Brasília.
Segundo o movimento, a fazenda Aliança teria sido embargada em duas situações pelo Ibama nos anos de 2011 e 2012, por desmatamento e derrubamento de árvores ou demais formas de vegetação natural em área considerada de preservação permanente.
"A ruralista e senadora Kátia Abreu é símbolo do agronegócio e dos interesses da elite agrária do Brasil, além de ser contra a reforma agrária e cometer crimes ambientais em suas fazendas por isso estamos realizando esse ato político e simbólico em sua propriedade", afirmou, na nota, a dirigente do MST de Tocantins, Mariana Silva.
Kátia Abreu rebateu afirmando que a fazenda é "uma propriedade produtiva, moderna, que emprega 48 trabalhadores, hoje violentamente transformados em reféns, enquanto o grupo de vândalos destruía viveiros de mudas cultivadas com alta tecnologia, destinadas ao plantio de eucaliptos, que é a atividade principal do empreendimento".
"Esta invasão é um ato de retaliação contra minha atuação democrática como senadora e líder do setor produtivo rural, em defesa do Estado de Direito e dos direitos fundamentais, neste caso traduzido no direito de propriedade. Não vão me fazer recuar. Não vão me amedrontar. Não vão impedir que continue mostrando ao Brasil as mentiras e as atrocidades cometidas por este movimento dos sem lei", disse a senadora.
Kátia Abreu informou na nota que a família dela está se dirigindo ao local para tomar as medidas judiciais cabíveis e prestar atendimento aos trabalhadores da fazenda.