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Famílias sem-teto ocupam prédio no centro de SP

As famílias ligadas ao Movimento dos Sem-Teto do Centro (MSTC) invadiram um prédio de nove andares por volta da 0h05 de domingo, informou a Polícia Militar

Chaves: atualmente, 130 mil famílias cadastradas estão a espera de uma unidade habitacional (Stock Exchange)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 15h43.

São Paulo - Cerca de duzentas pessoas ocuparam, na madruga desse domingo, 8, um prédio de nove andares, na Rua Vitória, altura do número 10, no centro de São Paulo.

As famílias ligadas ao Movimento dos Sem-Teto do Centro (MSTC) invadiram o local por volta da 0h05 de domingo, informou a Polícia Militar .

Apenas um caseiro encontrava-se no prédio e a ocupação, ainda segundo a PM, ocorreu sem violência.

Procurada, a Secretaria Municipal de Habitação não soube confirmar, até as 14h30, se o imóvel era particular.

Segundo a pasta, se o prédio for de propriedade privada o cadastro das famílias nos programas habitacionais da Prefeitura ocorrerá após uma determinação judicial.

"Quando as áreas ocupadas são públicas, a administração municipal faz o cadastro diretamente", explicou a assessoria do órgão.

Ainda de acordo com a pasta, as famílias em situação de ocupação não têm prioridade nos programas.

Atualmente, 130 mil famílias cadastradas estão a espera de uma unidade habitacional.

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São Paulo - Cerca de duzentas pessoas ocuparam, na madruga desse domingo, 8, um prédio de nove andares, na Rua Vitória, altura do número 10, no centro de São Paulo.

As famílias ligadas ao Movimento dos Sem-Teto do Centro (MSTC) invadiram o local por volta da 0h05 de domingo, informou a Polícia Militar .

Apenas um caseiro encontrava-se no prédio e a ocupação, ainda segundo a PM, ocorreu sem violência.

Procurada, a Secretaria Municipal de Habitação não soube confirmar, até as 14h30, se o imóvel era particular.

Segundo a pasta, se o prédio for de propriedade privada o cadastro das famílias nos programas habitacionais da Prefeitura ocorrerá após uma determinação judicial.

"Quando as áreas ocupadas são públicas, a administração municipal faz o cadastro diretamente", explicou a assessoria do órgão.

Ainda de acordo com a pasta, as famílias em situação de ocupação não têm prioridade nos programas.

Atualmente, 130 mil famílias cadastradas estão a espera de uma unidade habitacional.

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