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Família de menina que morreu cobra combate à violência

A menina Ana Clara morreu após ter 95% do corpo queimado

São Luis, Maranhão: o bisavô, Dasico, de 80 anos, morreu de problemas cardíacos ao saber do ataque à menina (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 07h28.

São Luís - A família de Ana Clara, que morreu após ter 95% do corpo queimado, cobrou combate à violência por parte do governo, antes da missa de 7º dia, em São Luís.

"Ver quem cometeu o crime contra minha filha preso alivia muito, mas não traz ela de volta", disse o pai, Wenderson de Sousa, de 25 anos.

A família foi à Paróquia Nossa Senhora da Conceição vestindo camisetas com a foto de Ana Clara e do bisavô, Dasico, de 80 anos, que morreu de problemas cardíacos ao saber do ataque à menina. A mãe da criança está internada em Brasília.

A Igreja Católica também realizou missas em homenagem à menina em toda a capital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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"Ver quem cometeu o crime contra minha filha preso alivia muito, mas não traz ela de volta", disse o pai, Wenderson de Sousa, de 25 anos.

A família foi à Paróquia Nossa Senhora da Conceição vestindo camisetas com a foto de Ana Clara e do bisavô, Dasico, de 80 anos, que morreu de problemas cardíacos ao saber do ataque à menina. A mãe da criança está internada em Brasília.

A Igreja Católica também realizou missas em homenagem à menina em toda a capital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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