Falta de saneamento básico é pior no Norte e no Nordeste
Quase 30% dos domicílios urbanos não tinham acesso aos serviços básicos de saneamento em 2012, aponta pesquisa do IBGE
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2013 às 09h15.
Rio de Janeiro - Quase 30% dos domicílios urbanos não tinham acesso aos serviços básicos de saneamento (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e iluminação elétrica) em 2012. A informação faz parte da Síntese de Indicadores Sociais – Uma Análise das Condições de Vida dos Brasileiros, divulgada hoje (29) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). A pesquisa informa também que 93,5% não tinham esgotamento sanitário. Nesse indicador, os maiores percentuais foram das regiões Norte e Nordeste (95,3% e 96,0%, respectivamente).
O aumento do acesso aos serviços foi 7,3 pontos percentuais em dez anos. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Ana Lúcia Saboia, o aumento da renda do trabalho, da escolaridade e do acesso a serviços essenciais, de 2002 até o ano passado, mostram que os indicadores sociais do país são cada vez melhores, mas os desafios ainda são enormes.
“As melhoras são um incentivo para nós, porém, questões permanecem, como a de infraestrutura, saneamento básico ainda são o grande drama; grande parte da população ainda não tem acesso a esse serviço”, comentou ela.
Segundo o IBGE, em 2012, 40,8% dos domicílios urbanos tinham computador, TV em cores e máquina de lavar. Cerca de 37% tinham aparelho de DVD e 34,3% contavam com outros serviços, além da internet. Para os 9,2 milhões de domicílios cujos moradores têm rendimento per capita de até meio salário mínimo, apenas 10% tinham internet.
Rio de Janeiro - Quase 30% dos domicílios urbanos não tinham acesso aos serviços básicos de saneamento (abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e iluminação elétrica) em 2012. A informação faz parte da Síntese de Indicadores Sociais – Uma Análise das Condições de Vida dos Brasileiros, divulgada hoje (29) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). A pesquisa informa também que 93,5% não tinham esgotamento sanitário. Nesse indicador, os maiores percentuais foram das regiões Norte e Nordeste (95,3% e 96,0%, respectivamente).
O aumento do acesso aos serviços foi 7,3 pontos percentuais em dez anos. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Ana Lúcia Saboia, o aumento da renda do trabalho, da escolaridade e do acesso a serviços essenciais, de 2002 até o ano passado, mostram que os indicadores sociais do país são cada vez melhores, mas os desafios ainda são enormes.
“As melhoras são um incentivo para nós, porém, questões permanecem, como a de infraestrutura, saneamento básico ainda são o grande drama; grande parte da população ainda não tem acesso a esse serviço”, comentou ela.
Segundo o IBGE, em 2012, 40,8% dos domicílios urbanos tinham computador, TV em cores e máquina de lavar. Cerca de 37% tinham aparelho de DVD e 34,3% contavam com outros serviços, além da internet. Para os 9,2 milhões de domicílios cujos moradores têm rendimento per capita de até meio salário mínimo, apenas 10% tinham internet.