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Falta de chuvas prejudica os níveis dos reservatórios em SP

Níveis dos reservatórios dos seis sistemas de abastecimento administrados pela Sabesp continuam em queda

Abastecendo mais de 5 milhões de pessoas, o volume de chuva acumulada no mês, no Cantareira, é apenas 0,9 (Fernando Carvalho/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2015 às 17h42.

São Paulo - Com o baixo volume de chuva em agosto, os níveis dos reservatórios dos seis sistemas de abastecimento administrados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) continuam em queda. No maior deles, o Cantareira, o nível baixou 0,1 ponto percentual.

O deficit hídrico nesse manancial está em 125,8 milhões de metros cúbicos. A frente fria que passou pela capital paulista e municípios vizinhos provocou apenas alguns chuviscos, insuficientes para minimizar os efeitos da estiagem.

Abastecendo mais de 5 milhões de pessoas, o volume de chuva acumulada no mês, no Cantareira, é apenas 0,9 milímetros (mm).

Nos demais mananciais, também houve recuo no armazenamento. No Alto Tietê, o armazenamento caiu de 15,3% para 15,1%. No Guarapiranga, de 70,1% para 69,9%.

No Alto Cotia, de 55,4% para 55,2%. No Rio Grande, de 83,4% para 83,3% e, no Sistema Rio Claro, de 62,9% para 62,8%.

Na última terça-feira, o governo do estado de São Paulo publicou portaria reconhecendo, oficialmente, como crítica a condição hídrica do estado.

Esse reconhecimento já vinha sendo cobrado há tempos pelo Ministério Público, que, em março deste ano, instaurou um inquérito civil para apurar irregularidades e degradação ambiental em obras no Sistema Alto Tietê para o enfrentamento da crise hídrica.

Diante disso, poderão ser suspensas as licenças de captação particulares de águas superficiais e subterrâneas como forma de priorizar o abastecimento público em vez da agricultura e da indústria.

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O deficit hídrico nesse manancial está em 125,8 milhões de metros cúbicos. A frente fria que passou pela capital paulista e municípios vizinhos provocou apenas alguns chuviscos, insuficientes para minimizar os efeitos da estiagem.

Abastecendo mais de 5 milhões de pessoas, o volume de chuva acumulada no mês, no Cantareira, é apenas 0,9 milímetros (mm).

Nos demais mananciais, também houve recuo no armazenamento. No Alto Tietê, o armazenamento caiu de 15,3% para 15,1%. No Guarapiranga, de 70,1% para 69,9%.

No Alto Cotia, de 55,4% para 55,2%. No Rio Grande, de 83,4% para 83,3% e, no Sistema Rio Claro, de 62,9% para 62,8%.

Na última terça-feira, o governo do estado de São Paulo publicou portaria reconhecendo, oficialmente, como crítica a condição hídrica do estado.

Esse reconhecimento já vinha sendo cobrado há tempos pelo Ministério Público, que, em março deste ano, instaurou um inquérito civil para apurar irregularidades e degradação ambiental em obras no Sistema Alto Tietê para o enfrentamento da crise hídrica.

Diante disso, poderão ser suspensas as licenças de captação particulares de águas superficiais e subterrâneas como forma de priorizar o abastecimento público em vez da agricultura e da indústria.

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