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Falta até paracetamol nas farmácias municipais

Com os estoques das farmácias municipais vazios, pacientes precisam recorrer a farmácias populares para pagar preços mais baixos ou até o valor cheio pelo medicamento indicado

Remédios: o déficit levou a Secretaria Municipal da Saúde a firmar um contrato emergencial para repor a lista de medicamentos em falta há 15 dias pelos próximos três meses (Marcos Santos/USP Imagens)
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Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2013 às 09h21.

São Paulo - Faltam pelo menos 34 tipos de remédios nas unidades de saúde da cidade de São Paulo. A lista inclui anti-inflamatórios, antibióticos e até simples analgésicos, como paracetamol, usado para dores de cabeça, por exemplo.

Com os estoques das farmácias municipais vazios, pacientes precisam recorrer a farmácias populares para pagar preços mais baixos ou até o valor cheio pelo medicamento indicado.

O problema faz com que a receita assinada por um médico da rede não seja mais garantia de tratamento gratuito.

O déficit levou a Secretaria Municipal da Saúde a firmar um contrato emergencial para repor a lista de medicamentos em falta há 15 dias pelos próximos três meses.

De acordo com a pasta, a compra já foi feita e as farmácias serão abastecidas em um período máximo de dez dias. Mensalmente, são distribuídos mais de 2,5 milhões de medicamentos nas 560 farmácias que formam a rede municipal.

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De acordo com a pasta, a compra já foi feita e as farmácias serão abastecidas em um período máximo de dez dias. Mensalmente, são distribuídos mais de 2,5 milhões de medicamentos nas 560 farmácias que formam a rede municipal.

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