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Falha afeta parcialmente circulação de trens em São Paulo

Desta vez, foi afetada a circulação de trens na Linha 9 Esmeralda, com interrupção parcial por mais de três horas

Trem da CPTM: em nota, a CPTM informou que as principais razões dessas 19 interrupções durante o ano foram problemas técnicos e presença de usuários na via (Pedro Zambarda/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2012 às 18h09.

São Paulo - Os usuários de trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) têm enfrentado uma sequência de falhas na circulação de trens na região de São Paulo. Hoje (16), de madrugada, mais uma pane voltou a ser registrada. Desta vez, foi afetada a circulação de trens na Linha 9 Esmeralda, com interrupção parcial por mais de três horas.

Segundo a CPTM, foram 19 interrupções expressivas durante o primeiro semestre deste ano, o que acarretou desconforto aos passageiros e maior tempo gasto nas viagens. Conforme dados apresentados no site da empresa, a companhia transporta cerca de 2,3 milhões de passageiros ao dia, dos quais 364.486 pela Linha 9, que foi afetada hoje.

O problema teve início às 4h e foi solucionado às 7h15. Segundo a CPTM, por volta de 8h da manhã, os passageiros ainda sentiam reflexos da falha, que deixou estações e trens superlotados. A Linha 9 da CPTM liga a cidade de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, ao Grajaú, distrito localizado na zona sul da capital.

As composições operaram em uma única via e com maior tempo de parada nas estações Granja Julieta, Santo Amaro, Socorro e Jurubatuba, devido a uma falha no sistema elétrico de alimentação dos trens.

Maurício Oliveira do Nascimento, motorista, foi um dos usuários prejudicados. Ele conta que chegou à Estação Grajaú às 6h50, onde esperou por uma hora pelo trem que o levaria para o trabalho. O trajeto, que normalmente levaria 45 minutos até o seu destino, levou duas horas hoje. “Cheguei com duas horas e meia de atraso”, disse.

Em nota, a CPTM informou que as principais razões dessas 19 interrupções durante o ano foram problemas técnicos e presença de usuários na via, além de motivos externos, como alagamentos, descargas atmosféricas e interrupção de fornecimento energia.

Segundo a companhia, a operação ferroviária está sujeita a interferências e, para que haja o menor impacto possível aos usuários, há equipes de manutenção em regime de prontidão. A companhia informou ainda que está investindo na modernização das linhas e que, somente neste ano, será destinado mais R$ 1 bilhão para obras de infraestrutura e modernização das estações mais antigas e da frota de trens.

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Segundo a CPTM, foram 19 interrupções expressivas durante o primeiro semestre deste ano, o que acarretou desconforto aos passageiros e maior tempo gasto nas viagens. Conforme dados apresentados no site da empresa, a companhia transporta cerca de 2,3 milhões de passageiros ao dia, dos quais 364.486 pela Linha 9, que foi afetada hoje.

O problema teve início às 4h e foi solucionado às 7h15. Segundo a CPTM, por volta de 8h da manhã, os passageiros ainda sentiam reflexos da falha, que deixou estações e trens superlotados. A Linha 9 da CPTM liga a cidade de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, ao Grajaú, distrito localizado na zona sul da capital.

As composições operaram em uma única via e com maior tempo de parada nas estações Granja Julieta, Santo Amaro, Socorro e Jurubatuba, devido a uma falha no sistema elétrico de alimentação dos trens.

Maurício Oliveira do Nascimento, motorista, foi um dos usuários prejudicados. Ele conta que chegou à Estação Grajaú às 6h50, onde esperou por uma hora pelo trem que o levaria para o trabalho. O trajeto, que normalmente levaria 45 minutos até o seu destino, levou duas horas hoje. “Cheguei com duas horas e meia de atraso”, disse.

Em nota, a CPTM informou que as principais razões dessas 19 interrupções durante o ano foram problemas técnicos e presença de usuários na via, além de motivos externos, como alagamentos, descargas atmosféricas e interrupção de fornecimento energia.

Segundo a companhia, a operação ferroviária está sujeita a interferências e, para que haja o menor impacto possível aos usuários, há equipes de manutenção em regime de prontidão. A companhia informou ainda que está investindo na modernização das linhas e que, somente neste ano, será destinado mais R$ 1 bilhão para obras de infraestrutura e modernização das estações mais antigas e da frota de trens.

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