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Falcão diz que PT não segue programa de derrotados

Segundo presidente do PT, há uma tentativa de colar no governo ideias que estavam presentes nas campanhas dos adversários das eleições

Falcão: "Não estamos fazendo o programa dos derrotados, o Estado vai continuar a ter papel na economia" (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2014 às 18h06.

São Paulo - O presidente nacional do PT , Rui Falcão, negou que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) vai diminuir o papel dos bancos públicos em um segundo mandato.

Segundo Falcão, há uma tentativa de colar no governo ideias que estavam presentes nas campanhas dos adversários das eleições.

"Não estamos fazendo o programa dos derrotados, o Estado vai continuar a ter papel na economia", disse, depois de reunião da chapa majoritária do partido, em São Paulo.

O dirigente disse que nunca houve campanha contra os bancos privados.

"Não queremos é que os bancos públicos saiam de cena", garantiu. Falcão disse ainda que a redução de aportes do Tesouro não significa redução do papel dos bancos públicos.

Segundo Rui, um dos pontos debatidos na reunião foram os desafios econômicos que serão enfrentados no segundo governo Dilma, como manter o mercado interno com capacidade de compra.

O petista disse ainda que as políticas de valorização salarial, transferência de renda e emprego têm crescido por 12 anos, mas que agora podem "ter algum tipo de limite".

"Taxa de juros subiu para conter a inflação, mas mantida durante muito tempo não é possível induzir investimento em infraestrutura", afirmou.

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"Não estamos fazendo o programa dos derrotados, o Estado vai continuar a ter papel na economia", disse, depois de reunião da chapa majoritária do partido, em São Paulo.

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Segundo Rui, um dos pontos debatidos na reunião foram os desafios econômicos que serão enfrentados no segundo governo Dilma, como manter o mercado interno com capacidade de compra.

O petista disse ainda que as políticas de valorização salarial, transferência de renda e emprego têm crescido por 12 anos, mas que agora podem "ter algum tipo de limite".

"Taxa de juros subiu para conter a inflação, mas mantida durante muito tempo não é possível induzir investimento em infraestrutura", afirmou.

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