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Fachin mantém prisão preventiva de Joesley e Saud

Ministro do STF argumentou que a manutenção das prisões preventivas revela-se "imprescindível" para resguardar a ordem pública

Edson Fachin: como não houve a apreciação do caso pelo colegiado antes do recesso do final de ano, o ministro tomou a decisão individualmente (José Cruz/Agência Brasil)
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Reuters

Publicado em 20 de dezembro de 2017 às 15h32.

Brasília - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido apresentado pelos executivos Joesley Batista e Ricardo Saud, da J&F, para revogar a prisão preventiva a que estão submetidos por terem omitido informações do acordo de delação premiada fechado com o Ministério Público Federal (MPF).

Em sua decisão, o magistrado argumentou que a manutenção das prisões preventivas revela-se "imprescindível" para resguardar a ordem pública e evitar a ameaça de risco de os acusados voltarem a praticar crimes.

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O pedido de análise do recurso de ambos seria inicialmente analisado pelo plenário do Supremo, mas, como não houve a apreciação do caso pelo colegiado antes do recesso do final de ano, Fachin tomou a decisão individualmente.

Joesley e Saud estão presos desde setembro, quando foram acusados pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot de terem omitido informações do acordo de delação celebrado com o MPF.

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