Exército cerca Assembleia Legislativa na Bahia
Cerca de 600 militares tentam cumprir 11 mandados de prisão contra policiais militares grevistas
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2012 às 09h30.
São Paulo - Cerca de 600 homens do Exército cercam a Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador , na manhã de hoje para cumprir 11 mandados de prisão contra policiais militares grevistas, de acordo com a Secretaria de Comunicação do Estado. Por volta das 6 horas de hoje, o Exército começou a fazer o isolamento do prédio da Assembleia Legislativa, no Centro Administrativo da Bahia, para que a Polícia Federal possa cumprir os 11 mandados de prisão contra policiais militares grevistas que ocupam a Casa Legislativa desde o último dia 31.
Além do Exército, homens da Companhia de Operações Especiais da Polícia Militar estão nas proximidades da Assembleia. Segundo o tenente-coronel Cunha, responsável pela área de Comunicação do Exército, depois do isolamento da área, os mandados de prisão vão ser cumpridos.
O pedido para a desocupação do prédio da Assembleia foi feito no domingo à tarde pelo presidente da Casa, deputado Marcelo Nilo, ao general G.Dias. Nilo disse que "os trabalhos legislativos precisam voltar à normalidade e que a Assembleia não pode ser usada como abrigo para foragidos da Justiça". O deputado falou ainda que o pedido partiu dele mesmo, e não do governador.
São Paulo - Cerca de 600 homens do Exército cercam a Assembleia Legislativa da Bahia, em Salvador , na manhã de hoje para cumprir 11 mandados de prisão contra policiais militares grevistas, de acordo com a Secretaria de Comunicação do Estado. Por volta das 6 horas de hoje, o Exército começou a fazer o isolamento do prédio da Assembleia Legislativa, no Centro Administrativo da Bahia, para que a Polícia Federal possa cumprir os 11 mandados de prisão contra policiais militares grevistas que ocupam a Casa Legislativa desde o último dia 31.
Além do Exército, homens da Companhia de Operações Especiais da Polícia Militar estão nas proximidades da Assembleia. Segundo o tenente-coronel Cunha, responsável pela área de Comunicação do Exército, depois do isolamento da área, os mandados de prisão vão ser cumpridos.
O pedido para a desocupação do prédio da Assembleia foi feito no domingo à tarde pelo presidente da Casa, deputado Marcelo Nilo, ao general G.Dias. Nilo disse que "os trabalhos legislativos precisam voltar à normalidade e que a Assembleia não pode ser usada como abrigo para foragidos da Justiça". O deputado falou ainda que o pedido partiu dele mesmo, e não do governador.