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Assassino de Marielle pode ter deixado marca de digital em bala

Especialistas disseram que, a princípio, os fragmentos não seriam suficientes uma identificação no banco de dados, mas podem ser testados em suspeitos

Marielle Franco (Ricardo Moraes/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de abril de 2018 às 10h33.

Última atualização em 11 de abril de 2018 às 12h06.

São Paulo - Especialistas envolvidos na investigação do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, teriam identificado fragmentos de digitais nas cápsulas de pistola 9 milímetros usadas no crime.

A princípio, os fragmentos não seriam suficientes para uma comparação com impressões digitais armazenadas em bancos de dados da polícia.

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Mas poderiam, no entanto, ser confrontadas com as de eventuais suspeitos, segundo informou o jornal "O Globo". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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