Assassino de Marielle pode ter deixado marca de digital em bala
Especialistas disseram que, a princípio, os fragmentos não seriam suficientes uma identificação no banco de dados, mas podem ser testados em suspeitos
Estadão Conteúdo
Publicado em 11 de abril de 2018 às 10h33.
Última atualização em 11 de abril de 2018 às 12h06.
São Paulo - Especialistas envolvidos na investigação do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, teriam identificado fragmentos de digitais nas cápsulas de pistola 9 milímetros usadas no crime.
A princípio, os fragmentos não seriam suficientes para uma comparação com impressões digitais armazenadas em bancos de dados da polícia.
Mas poderiam, no entanto, ser confrontadas com as de eventuais suspeitos, segundo informou o jornal "O Globo". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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