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Executivos da Schahin permanecem calados na CPI da Petrobras

Empresas do grupo, como a Schahin Petróleo e Gás e a Schahin Engenharia, estão sendo investigadas pela Operação Lava Jato

CPI da Petrobras em audiência pública, em Brasília (Zeca Ribeiro/ Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 17h07.

Brasília - Os cinco executivos do Grupo Schahin, chamados a prestar depoimentos hoje (27), na condição de testemunhas na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras , na Câmara dos Deputados, apresentaram decisão judicial que os autoriza a permanecer em silêncio diante dos questionamentos dos parlamentares.

Os executivos são: Carlos Eduardo Schahin, Milton Toufic Schahin, Salin Toufic Schahin, Rubens Toufic Schahin e Pedro Schahin.

As empresas do grupo, entre as quais a Schahin Petróleo e Gás e a Schahin Engenharia, estão sendo investigadas pela Operação Lava Jato , da Polícia Federal, por suspeita de formação de cartel e pagamento de propina.

O primeiro a ser chamado para prestar depoimento foi Carlos Eduardo Schahin, que ouviu perguntas dos deputados e respondeu com a frase “por orientação dos nossos advogados, vou ficar em silêncio”.

Os advogados de Schahin pediram a dispensa do empresário pela CPI, mas o pedido foi negado pelo presidente da comissão, deputado Hugo Motta (PMDB-PB).

O Grupo Schahin firmou contratos com a Petrobras pelo arrendamento de cinco navios sonda. No início do ano, a Petrobras rescindiu os contratos e em seguida a empresa entrou na Justiça com pedido de recuperação judicial.

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Os executivos são: Carlos Eduardo Schahin, Milton Toufic Schahin, Salin Toufic Schahin, Rubens Toufic Schahin e Pedro Schahin.

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O primeiro a ser chamado para prestar depoimento foi Carlos Eduardo Schahin, que ouviu perguntas dos deputados e respondeu com a frase “por orientação dos nossos advogados, vou ficar em silêncio”.

Os advogados de Schahin pediram a dispensa do empresário pela CPI, mas o pedido foi negado pelo presidente da comissão, deputado Hugo Motta (PMDB-PB).

O Grupo Schahin firmou contratos com a Petrobras pelo arrendamento de cinco navios sonda. No início do ano, a Petrobras rescindiu os contratos e em seguida a empresa entrou na Justiça com pedido de recuperação judicial.

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