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Ex-Sete Brasil diz que auditorias não apontaram desvios

O ex-presidente da Sete Brasil, Newton Carneiro da Cunha, afirma que denúncias de corrupção só chegaram à empresa após a Operação Lava Jato

Atual presidente da Sete Brasil, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro: "não tivemos conhecimento dos desvios nos contratos" (Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2015 às 14h54.

Brasília - O ex-presidente do Conselho Administrativo da Sete Brasil , Newton Carneiro da Cunha, disse na tarde desta terã-feira, 16, aos deputados da CPI da Petrobras que denúncias de corrupção só chegaram à empresa após as investigações da Operação Lava Jato .

"A Sete Brasil também é vítima disso (corrupção)", afirmou a uma sessão esvaziada da comissão.

A exemplo do atual presidente da Sete, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, que já depôs na CPI, Cunha disse que foram contratadas auditorias e todos os contratos foram revisados com o objetivo de investigar supostas irregularidades logo que a investigação da Polícia Federal foi divulgada, em março do ano passado.

"Nada nestes contratos foi achado, que tivessem desvios. Não tivemos conhecimento de desvios nos contratos", informou.

O ex-executivo lembrou que a empresa foi criada em 2011 para produzir sondas, algo que era inédito no Brasil. "Necessitávamos de uma empresa como essa", disse.

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A exemplo do atual presidente da Sete, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, que já depôs na CPI, Cunha disse que foram contratadas auditorias e todos os contratos foram revisados com o objetivo de investigar supostas irregularidades logo que a investigação da Polícia Federal foi divulgada, em março do ano passado.

"Nada nestes contratos foi achado, que tivessem desvios. Não tivemos conhecimento de desvios nos contratos", informou.

O ex-executivo lembrou que a empresa foi criada em 2011 para produzir sondas, algo que era inédito no Brasil. "Necessitávamos de uma empresa como essa", disse.

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