Dilma nunca acreditou em risco de impeachment, diz ex-marido
Carlos Araújo, ex-marido da presidente Dilma em entrevista ao jornal O Globo, disse que ela não se preocupação com oposição no Congresso
Da Redação
Publicado em 7 de junho de 2015 às 15h33.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff não demonstra preocupações com a oposição que sofre no Congresso e "nunca acreditou" na hipótese de impeachment, diz Carlos Araújo, ex-marido da presidente Dilma em entrevista ao jornal O Globo, neste domingo, 7. Segundo ele, acusar o governo de atuar contra os trabalhadores ao promover medidas de ajuste fiscal, que alteram acesso a seguro desemprego e pensões, "não se sustenta".
Na visão de Araújo, que segundo a publicação também é considerado um conselheiro informal da presidente, a oposição no legislativo encabeçada por Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, não deve tornar a presidente refém do Congresso. "Cunha não vai contentar a todos os seus aliados permanentemente".
Segundo ele, o grupo oposicionista também se divide em diversos interesses e perde unidade em alguns temas, como no caso da reforma política. Ainda sobre a hipótese de impeachment, Araújo disse na entrevista que Dilma não sentiu nenhuma "mágoa". "Quem passou pelo que ela passou, e chega a presidente da República, sabe que na política a coisa é pesada. Não pode sucumbir."
Além disso, explica, o movimento de rua que sustentou essa tese perdeu força e "não decide eleição". Ao falar de 2018, Araújo diz que Aécio Neves (PSDB) não será o candidato tucano à sucessão e sim o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ao ser questionado sobre os efeitos do regime da presidente Dilma, Araújo afirmou que a dieta fez bem para a presidente não só fisicamente como psicologicamente. "Ela está muito bem humorada e está tranquila. Agora está bonita, está andando de bicicleta."
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff não demonstra preocupações com a oposição que sofre no Congresso e "nunca acreditou" na hipótese de impeachment, diz Carlos Araújo, ex-marido da presidente Dilma em entrevista ao jornal O Globo, neste domingo, 7. Segundo ele, acusar o governo de atuar contra os trabalhadores ao promover medidas de ajuste fiscal, que alteram acesso a seguro desemprego e pensões, "não se sustenta".
Na visão de Araújo, que segundo a publicação também é considerado um conselheiro informal da presidente, a oposição no legislativo encabeçada por Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, não deve tornar a presidente refém do Congresso. "Cunha não vai contentar a todos os seus aliados permanentemente".
Segundo ele, o grupo oposicionista também se divide em diversos interesses e perde unidade em alguns temas, como no caso da reforma política. Ainda sobre a hipótese de impeachment, Araújo disse na entrevista que Dilma não sentiu nenhuma "mágoa". "Quem passou pelo que ela passou, e chega a presidente da República, sabe que na política a coisa é pesada. Não pode sucumbir."
Além disso, explica, o movimento de rua que sustentou essa tese perdeu força e "não decide eleição". Ao falar de 2018, Araújo diz que Aécio Neves (PSDB) não será o candidato tucano à sucessão e sim o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Ao ser questionado sobre os efeitos do regime da presidente Dilma, Araújo afirmou que a dieta fez bem para a presidente não só fisicamente como psicologicamente. "Ela está muito bem humorada e está tranquila. Agora está bonita, está andando de bicicleta."