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Ex-diretor da Petrobras entrega passaporte à Justiça

Zavascki ordenou ontem (19) que todos os investigados na Operação Lava Jato entreguem o documento como medida preventiva contra uma possível fuga do país

Paulo Roberto Costa: Costa foi libertado ontem (19) por decisão de Zavascki, ministro do STF (Agência Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 17h35.

Brasília - O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa entregou hoje (20) seu passaporte à Justiça Federal em Curitiba, conforme determinação do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ministro ordenou ontem (19) que todos os investigados na Operação Lava Jato entreguem o documento como medida preventiva contra uma possível fuga do país.

Costa foi libertado ontem (19) por decisão de Zavascki. No entanto, em ofício enviado ao juiz Sérgio Moro, o ministro reviu decisão anterior e resolveu que os demais investigados continuem presos até que ele analise todo o material da investigação.

Zavascki decidiu também que os processos sejam suspensos e remetidos ao Supremo pela presença de parlamentares citados nas ações, como o deputado federal André Vargas (sem partido-PR) e Luiz Argôlo (SDD-BA).

Com a decisão do ministro, vão continuar presos 11 acusados que respondem a quatro ações penais, entre eles o doleiro Alberto Youssef. Zavascki disse vai aguardar parecer do Ministério Público Federal (MPF).

“Eu não tenho condição de dizer quem vai ficar preso e quem é que não ficará preso, enquanto não receber todo o material. Sem conhecer, não quero tomar decisões precipitadas”, disse o ministro.

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Brasília - O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa entregou hoje (20) seu passaporte à Justiça Federal em Curitiba, conforme determinação do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O ministro ordenou ontem (19) que todos os investigados na Operação Lava Jato entreguem o documento como medida preventiva contra uma possível fuga do país.

Costa foi libertado ontem (19) por decisão de Zavascki. No entanto, em ofício enviado ao juiz Sérgio Moro, o ministro reviu decisão anterior e resolveu que os demais investigados continuem presos até que ele analise todo o material da investigação.

Zavascki decidiu também que os processos sejam suspensos e remetidos ao Supremo pela presença de parlamentares citados nas ações, como o deputado federal André Vargas (sem partido-PR) e Luiz Argôlo (SDD-BA).

Com a decisão do ministro, vão continuar presos 11 acusados que respondem a quatro ações penais, entre eles o doleiro Alberto Youssef. Zavascki disse vai aguardar parecer do Ministério Público Federal (MPF).

“Eu não tenho condição de dizer quem vai ficar preso e quem é que não ficará preso, enquanto não receber todo o material. Sem conhecer, não quero tomar decisões precipitadas”, disse o ministro.

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