Ex-deputado Domingos Brazão presta depoimento sobre caso Marielle
Investigação tenta relacionar Brazão e uma testemunha-chave do caso, um miliciano que apontou como mandante do crime o vereador Marcelo Siciliano
Estadão Conteúdo
Publicado em 18 de junho de 2018 às 12h36.
Ex-deputado estadual pelo MDB e conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) após denúncia de corrupção, Domingos Brazão está prestando depoimento na Delegacia de Homicídios da Capital desde as 11h desta segunda-feira, 18, como parte da investigação da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. A investigação tenta relacionar Brazão e uma testemunha-chave do caso, um miliciano que apontou como mandante do crime o vereador Marcelo Siciliano (PHS).
Domingos é irmão do vereador Chiquinho Brazão (Avante) e seria desafeto político de Siciliano porque disputariam votos na zona oeste do Rio. Os dois negam as acusações. A polícia investiga se Marielle foi morta para incriminar alguém em particular ou se alguém se aproveitou do crime para incriminar desafetos. A vereadora e seu motorista foram mortos no dia 14 de março e ninguém ainda foi apontado como responsável pelo crime.
Ex-deputado estadual pelo MDB e conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE) após denúncia de corrupção, Domingos Brazão está prestando depoimento na Delegacia de Homicídios da Capital desde as 11h desta segunda-feira, 18, como parte da investigação da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. A investigação tenta relacionar Brazão e uma testemunha-chave do caso, um miliciano que apontou como mandante do crime o vereador Marcelo Siciliano (PHS).
Domingos é irmão do vereador Chiquinho Brazão (Avante) e seria desafeto político de Siciliano porque disputariam votos na zona oeste do Rio. Os dois negam as acusações. A polícia investiga se Marielle foi morta para incriminar alguém em particular ou se alguém se aproveitou do crime para incriminar desafetos. A vereadora e seu motorista foram mortos no dia 14 de março e ninguém ainda foi apontado como responsável pelo crime.