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Eventos lembram 1 ano da tragédia de Santa Maria

Segundo presidente da Associação das Vítimas e Familiares da Tragédia, a dor que as famílias sentem "é como uma espada atravessada no peito"

Flores são colocadas por moradores na fachada da boate Kiss, onde ocorreu um incêndio que matou pelo menos 231 pessoas, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul (REUTERS/Ricardo Moraes)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2014 às 17h46.

Santa Maria - Familiares e amigos das 242 pessoas mortas no incêndio da boate Kiss e a comunidade de Santa Maria vão participar de três dias de atividades para homenagear as vítimas da maior tragédia da história do Rio Grande do Sul, entre este sábado e segunda-feira.

A programação está centralizada no "Congresso Internacional Novos Caminhos - A Vida em Transformação", no Centro Universitário Franciscano. O evento, promovido pela Associação das Vítimas e Familiares da Tragédia, vai debater aspectos psicológicos e prevenção de tragédias e também terá atividades de convivência, palestras motivacionais e programação cultural.

Na segunda-feira, dia em que a tragédia completa um ano, haverá ato ecumênico na Universidade Federal de Santa Maria e ato público na área central da cidade.

Na abertura do Congresso, o presidente da Associação, Adherbal Ferreira, disse que a dor que as famílias sentem "é como uma espada atravessada no peito". Também afirmou, com a voz embargada, diante de 200 pessoas que ouviam em silêncio, que "ela (a dor) não avisa, vem a qualquer hora, principalmente aos domingos".

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A programação está centralizada no "Congresso Internacional Novos Caminhos - A Vida em Transformação", no Centro Universitário Franciscano. O evento, promovido pela Associação das Vítimas e Familiares da Tragédia, vai debater aspectos psicológicos e prevenção de tragédias e também terá atividades de convivência, palestras motivacionais e programação cultural.

Na segunda-feira, dia em que a tragédia completa um ano, haverá ato ecumênico na Universidade Federal de Santa Maria e ato público na área central da cidade.

Na abertura do Congresso, o presidente da Associação, Adherbal Ferreira, disse que a dor que as famílias sentem "é como uma espada atravessada no peito". Também afirmou, com a voz embargada, diante de 200 pessoas que ouviam em silêncio, que "ela (a dor) não avisa, vem a qualquer hora, principalmente aos domingos".

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