Eventos lembram 1 ano da tragédia de Santa Maria
Segundo presidente da Associação das Vítimas e Familiares da Tragédia, a dor que as famílias sentem "é como uma espada atravessada no peito"
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2014 às 17h46.
Santa Maria - Familiares e amigos das 242 pessoas mortas no incêndio da boate Kiss e a comunidade de Santa Maria vão participar de três dias de atividades para homenagear as vítimas da maior tragédia da história do Rio Grande do Sul, entre este sábado e segunda-feira.
A programação está centralizada no "Congresso Internacional Novos Caminhos - A Vida em Transformação", no Centro Universitário Franciscano. O evento, promovido pela Associação das Vítimas e Familiares da Tragédia, vai debater aspectos psicológicos e prevenção de tragédias e também terá atividades de convivência, palestras motivacionais e programação cultural.
Na segunda-feira, dia em que a tragédia completa um ano, haverá ato ecumênico na Universidade Federal de Santa Maria e ato público na área central da cidade.
Na abertura do Congresso, o presidente da Associação, Adherbal Ferreira, disse que a dor que as famílias sentem "é como uma espada atravessada no peito". Também afirmou, com a voz embargada, diante de 200 pessoas que ouviam em silêncio, que "ela (a dor) não avisa, vem a qualquer hora, principalmente aos domingos".
Santa Maria - Familiares e amigos das 242 pessoas mortas no incêndio da boate Kiss e a comunidade de Santa Maria vão participar de três dias de atividades para homenagear as vítimas da maior tragédia da história do Rio Grande do Sul, entre este sábado e segunda-feira.
A programação está centralizada no "Congresso Internacional Novos Caminhos - A Vida em Transformação", no Centro Universitário Franciscano. O evento, promovido pela Associação das Vítimas e Familiares da Tragédia, vai debater aspectos psicológicos e prevenção de tragédias e também terá atividades de convivência, palestras motivacionais e programação cultural.
Na segunda-feira, dia em que a tragédia completa um ano, haverá ato ecumênico na Universidade Federal de Santa Maria e ato público na área central da cidade.
Na abertura do Congresso, o presidente da Associação, Adherbal Ferreira, disse que a dor que as famílias sentem "é como uma espada atravessada no peito". Também afirmou, com a voz embargada, diante de 200 pessoas que ouviam em silêncio, que "ela (a dor) não avisa, vem a qualquer hora, principalmente aos domingos".