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Estudantes marcham em defesa da educação e do passe livre

A Polícia Militar calculou que 3 mil estudantes tenham participado da marcha, mas a UNE estimava a participação de aproximadamente 10 mil pessoas

Estudantes fazem marcha reivindicando a aprovação do Plano Nacional de Educação e passe livre estudantil: em frente ao Congresso Nacional, os policiais fizeram um cordão de isolamento logo após o espelho d'água, ponto até onde avançaram os estudantes. (Wilson Dias/ABr)
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Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2013 às 15h09.

Brasília – Com pauta focada na educação, estudantes fizeram hoje (27) uma marcha pela Esplanada dos Ministérios. O movimento foi encerrado em frente ao Congresso Nacional com manifestantes entrando no espelho d'água do Congresso Nacional. A manifestação foi pacífica e reuniu participantes de pelo menos seis estados, de acordo com a União Nacional dos Estudantes (UNE), que organizou o movimento.

A Polícia Militar calculou que 3 mil estudantes tenham participado da marcha. A UNE estimava a participação de aproximadamente 10 mil pessoas.

Temas relacionados a direitos humanos e política também estavam entre as reivindicações. Os estudantes se posicionaram contra a homofobia, a corrupção e pediram uma reforma política que acabe com o financiamento privado de campanhas eleitorais. A aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular pela democratização da mídia foi defendido.

Pedro Henrique Santos é tesoureiro-geral da União Brasileira dos Estudantes (UBES) e veio de São Paulo (SP) para apoiar a marcha. “Nosso foco central foi educação, mas defendemos também a regulamentação da mídia para acabar com o monopólio e a manipulação da informação. Não apoiamos a homofobia e o projeto da 'cura gay'”, disse.

Temas recorrentes na pauta dos movimentos em defesa da educação foram reforçados como a destinação dos royalties do petróleo para a educação, a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) com a garantia de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para o ensino público e o passe livre estudantil.

A estudante de ciências sociais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Fafá Capela, participou da passeata e destacou o momento político do país como propício para buscar um ensino de qualidade. “As reivindicações são nacionais e são temas que a nossa juventude levanta há muitos anos. Entendemos que é esse um momento histórico para a juventude e para a educação e é muito importante estar presente aqui neste momento”, disse. Segundo ela, 30 pessoas vieram de Santa Catarina para participar da manifestação.

Em frente ao Congresso Nacional, os policiais fizeram um cordão de isolamento logo após o espelho d'água, ponto até onde avançaram os estudantes.

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Brasília – Com pauta focada na educação, estudantes fizeram hoje (27) uma marcha pela Esplanada dos Ministérios. O movimento foi encerrado em frente ao Congresso Nacional com manifestantes entrando no espelho d'água do Congresso Nacional. A manifestação foi pacífica e reuniu participantes de pelo menos seis estados, de acordo com a União Nacional dos Estudantes (UNE), que organizou o movimento.

A Polícia Militar calculou que 3 mil estudantes tenham participado da marcha. A UNE estimava a participação de aproximadamente 10 mil pessoas.

Temas relacionados a direitos humanos e política também estavam entre as reivindicações. Os estudantes se posicionaram contra a homofobia, a corrupção e pediram uma reforma política que acabe com o financiamento privado de campanhas eleitorais. A aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular pela democratização da mídia foi defendido.

Pedro Henrique Santos é tesoureiro-geral da União Brasileira dos Estudantes (UBES) e veio de São Paulo (SP) para apoiar a marcha. “Nosso foco central foi educação, mas defendemos também a regulamentação da mídia para acabar com o monopólio e a manipulação da informação. Não apoiamos a homofobia e o projeto da 'cura gay'”, disse.

Temas recorrentes na pauta dos movimentos em defesa da educação foram reforçados como a destinação dos royalties do petróleo para a educação, a aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE) com a garantia de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para o ensino público e o passe livre estudantil.

A estudante de ciências sociais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Fafá Capela, participou da passeata e destacou o momento político do país como propício para buscar um ensino de qualidade. “As reivindicações são nacionais e são temas que a nossa juventude levanta há muitos anos. Entendemos que é esse um momento histórico para a juventude e para a educação e é muito importante estar presente aqui neste momento”, disse. Segundo ela, 30 pessoas vieram de Santa Catarina para participar da manifestação.

Em frente ao Congresso Nacional, os policiais fizeram um cordão de isolamento logo após o espelho d'água, ponto até onde avançaram os estudantes.

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