Esquema de segurança no Lago Paranoá será triplicado na Copa
Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Distrito Federal fez simulação de combate a um ataque a um dos dois hotéis que vão receber seleções durante o Mundial
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 14h13.
Brasília - A três semanas do início da Copa do Mundo , o Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Distrito Federal fez hoje (23), pelo Lago Paranoá, uma simulação de combate a um ataque a um dos dois hotéis que vão receber seleções durante o Mundial.
De acordo com o comandante do grupamento de operações ambientais, capitão Leonardo Santos, normalmente, sete policiais do Batalhão da Polícia Ambiental fazem a ronda no lago. Durante a Copa, o efetivo vai mais que triplicar.“Devido a essa demanda, 25 homens estarão atuando, com oito motos aquáticas, duas lanchas flexboat (infláveis) pequenas e quatro de médio porte, além uma lancha com cabine.”
Durante a ação, que simulou quatro tipos de abordagens, os militares interceptaram uma lancha que tentava ultrapassar uma área demarcada por boias nas proximidades do hotel. Segundo Santos, será permitida a aproximação de embarcações, desde que respeitados os limite.
“A gente orienta o pessoal que, se tiver curiosidade de chegar mais próximo para tentar ver alguma coisa, não tem problema, desde que não tente transpor o limite determinado pela Polícia Militar e os demais órgãos de segurança.”
A curiosidade, no entanto, pode ser frustrada. “Sinceramente, quem vier vai arriscar e se frustrar. Aquele que ficar aqui [no lago] para ver alguma coisa, não conseguirá ver nada. Respeitando as determinações, eles vão poder ficar nas embarcações, mas, normalmente, as seleções circulam pelo outro lado do hotel”, ponderou Santos.
Brasília - A três semanas do início da Copa do Mundo , o Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Distrito Federal fez hoje (23), pelo Lago Paranoá, uma simulação de combate a um ataque a um dos dois hotéis que vão receber seleções durante o Mundial.
De acordo com o comandante do grupamento de operações ambientais, capitão Leonardo Santos, normalmente, sete policiais do Batalhão da Polícia Ambiental fazem a ronda no lago. Durante a Copa, o efetivo vai mais que triplicar.“Devido a essa demanda, 25 homens estarão atuando, com oito motos aquáticas, duas lanchas flexboat (infláveis) pequenas e quatro de médio porte, além uma lancha com cabine.”
Durante a ação, que simulou quatro tipos de abordagens, os militares interceptaram uma lancha que tentava ultrapassar uma área demarcada por boias nas proximidades do hotel. Segundo Santos, será permitida a aproximação de embarcações, desde que respeitados os limite.
“A gente orienta o pessoal que, se tiver curiosidade de chegar mais próximo para tentar ver alguma coisa, não tem problema, desde que não tente transpor o limite determinado pela Polícia Militar e os demais órgãos de segurança.”
A curiosidade, no entanto, pode ser frustrada. “Sinceramente, quem vier vai arriscar e se frustrar. Aquele que ficar aqui [no lago] para ver alguma coisa, não conseguirá ver nada. Respeitando as determinações, eles vão poder ficar nas embarcações, mas, normalmente, as seleções circulam pelo outro lado do hotel”, ponderou Santos.