Espionagem dos EUA ameaça acordo comercial com UE
Caso dois lados não cheguem a solução para crise, todo o acordo poderá ser afetado, disse o presidente da comissão de Relações Exteriores do Parlamento Europeu
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 15h36.
Autoridades europeias advertiram hoje que a espionagem norte-americana pode afetar a negociação de um acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia (UE).
O presidente da comissão de Relações Exteriores do Parlamento Europeu, Elmar Brok, disse hoje a jornalistas que a cooperação no combate ao "terrorismo" deve continuar, mas com mais respeito à privacidade dos europeus.
Segundo Brok, a privacidade dos cidadãos europeus precisa ser garantida pelos acordos de proteção de dados que estão sendo negociados como parte de um pacto comercial transatlântico.
Caso os dois lados não cheguem a solução para a crise, todo o acordo poderá ser afetado, prosseguiu.
Os comentários de Brok vêm à tona em meio a novas revelações sobre as ações de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) contra líderes de países aliados e a coleta de dados telefônicos de milhões de europeus.
Fonte: Associated Press.
Autoridades europeias advertiram hoje que a espionagem norte-americana pode afetar a negociação de um acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia (UE).
O presidente da comissão de Relações Exteriores do Parlamento Europeu, Elmar Brok, disse hoje a jornalistas que a cooperação no combate ao "terrorismo" deve continuar, mas com mais respeito à privacidade dos europeus.
Segundo Brok, a privacidade dos cidadãos europeus precisa ser garantida pelos acordos de proteção de dados que estão sendo negociados como parte de um pacto comercial transatlântico.
Caso os dois lados não cheguem a solução para a crise, todo o acordo poderá ser afetado, prosseguiu.
Os comentários de Brok vêm à tona em meio a novas revelações sobre as ações de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) contra líderes de países aliados e a coleta de dados telefônicos de milhões de europeus.
Fonte: Associated Press.