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Escolha do ministro do STF está em fase final, diz Cardozo

O ministro da Justiça disse que os problemas enfrentados pelo governo na articulação não dificultaram indicação de novo ministro para o STF

Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo: segundo Cardozo, o processo de escolha está em fase final (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2015 às 21h26.

O ministro da Justiça , José Eduardo Cardozo, disse hoje (9) que os problemas enfrentados pelo governo na articulação política com o Congresso não dificultaram a indicação de um novo ministro para o Supremo Tribunal Federal ( STF ).

Segundo Cardozo, o processo de escolha, que aguarda decisão da presidente Dilma Rousseff, está em fase final.

De acordo com o ministro, há uma “demora boa” na decisão da presidenta, devido a um criterioso processo de escolha. “O que existe é uma análise pormenorizada das obras, do que a pessoa faz e de toda a dimensão curricular dos que podem ser indicados para o Supremo. Ao longo de um processo, temos alternativas melhores e umas que superam outras. Isso tudo é sopesado. A decisão é da presidenta, que fará a melhor escolha para o mais importante tribunal do país”, acrescentou Cardozo.

A indicação esperada é para a vaga de Joaquim Barbosa, cuja substituição é aguardada pela Corte desde agosto do ano passado, quando ele requereu aposentadoria.

Após a indicação pela Presidência da República, o novo ministro precisa passar por sabatina na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado e ter o nome aprovado pelo plenário da Casa. Em seguida, o novo integrante é nomeado e pode ser empossado pelo Supremo.

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Segundo Cardozo, o processo de escolha, que aguarda decisão da presidente Dilma Rousseff, está em fase final.

De acordo com o ministro, há uma “demora boa” na decisão da presidenta, devido a um criterioso processo de escolha. “O que existe é uma análise pormenorizada das obras, do que a pessoa faz e de toda a dimensão curricular dos que podem ser indicados para o Supremo. Ao longo de um processo, temos alternativas melhores e umas que superam outras. Isso tudo é sopesado. A decisão é da presidenta, que fará a melhor escolha para o mais importante tribunal do país”, acrescentou Cardozo.

A indicação esperada é para a vaga de Joaquim Barbosa, cuja substituição é aguardada pela Corte desde agosto do ano passado, quando ele requereu aposentadoria.

Após a indicação pela Presidência da República, o novo ministro precisa passar por sabatina na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado e ter o nome aprovado pelo plenário da Casa. Em seguida, o novo integrante é nomeado e pode ser empossado pelo Supremo.

Acompanhe tudo sobre:JustiçaMinistério da Justiça e Segurança PúblicaSupremo Tribunal Federal (STF)

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