Brasil

Equipamentos de TV alemã para a Olimpíada são roubados

Trata-se do segundo crime envolvendo estrangeiros no Rio, por causa da Olimpíada, em menos de duas semanas


	Olimpíada: trata-se do segundo crime envolvendo estrangeiros no Rio, por causa da Olimpíada, em menos de duas semanas
 (Divulgação / Site Pastoral do Esporte do Rio)

Olimpíada: trata-se do segundo crime envolvendo estrangeiros no Rio, por causa da Olimpíada, em menos de duas semanas (Divulgação / Site Pastoral do Esporte do Rio)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2016 às 18h02.

Rio - Faltando cerca de um mês para o início da Olímpiada, equipamentos de duas emissoras de TV da Alemanha foram roubados na manhã desta sexta-feira, no Rio de Janeiro.

Eles estavam em dois contêineres que estavam sendo transportados para o Parque Olímpico, onde seriam montados os estúdios das emissoras ARD e GDF.

O assalto aconteceu na Avenida Brasil, na altura do Mercado de São Sebastião. Ladrões teriam interceptado a carreta e feito o motorista de refém. Eles desviaram o caminhão para um galpão e retiraram os equipamentos. A carreta, vazia, foi encontrada no início da tarde.

Trata-se do segundo crime envolvendo estrangeiros no Rio, por causa da Olimpíada, em menos de duas semanas. No dia 19 de junho, dois membros da equipe australiana de vela paralímpica foram assaltados à mão armada no Rio.

As atletas paralímpicas Liesl Tesch e Sarah Ross foram confrontadas por dois homens quando estavam pedalando com suas bicicletas em um parque do Rio no último domingo. Um dos homens estava carregando uma pistola e as mulheres tiveram suas bicicletas roubadas.

Acompanhe tudo sobre:Alemanhacidades-brasileirasCrimeEuropaMetrópoles globaisOlimpíada 2016OlimpíadasPaíses ricosRio de JaneiroRoubos

Mais de Brasil

Polícia Civil prende suspeito de ser mentor de ataque em assentamento em Tremembé

Defesa de Daniel Silveira volta a pedir indulto natalino e liberdade condicional

Setor naval fecha 2024 com investimentos de R$ 30 bilhões

Roupas, gestos e religião: traficantes e milicianos impõem 'cartilha do medo' nas comunidades