Enem é aplicado hoje a 13,9 mil presos e internos
Foram inscritos para participar da prova 13.962 presos e jovens que cumprem medidas socioeducativas
Da Redação
Publicado em 28 de novembro de 2011 às 11h33.
Brasília – Começa hoje (28) a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 527 unidades prisionais. Foram inscritos para participar da prova 13.962 presos e jovens que cumprem medidas socioeducativas. O exame é aplicado em presídios desde 2004.
As provas de hoje são ciências da natureza e humanas e os candidatos responderão a 45 questões de cada área, assim como ocorre no Enem tradicional. Amanhã (29), os participantes farão a redação, além de responderam os itens referentes a linguagens e matemática.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), haverá em cada sala de aplicação, agentes penitenciários, além dos fiscais contratados pelo consórcio Cespe/Cesgranrio, responsável pela realização do Enem. Assim como já ocorre na aplicação regular do exame, os participantes não podem usar lápis ou borracha. As canetas serão entregues na hora da prova.
Os presos podem utilizar as notas obtidas no Enem para pleitear uma vaga em instituição pública de ensino superior ou bolsa em faculdade particular pelo Programa Universidade para Todos (ProUni). Caso aprovados, eles podem eventualmente solicitar autorização na Justiça para estudar. Outra possibilidade é usar o resultado do Enem para obter o certificado de conclusão do ensino médio. Se o candidato atingir uma pontuação mínima em cada área pode fazer essa solicitação às secretarias estaduais de educação.
Brasília – Começa hoje (28) a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 527 unidades prisionais. Foram inscritos para participar da prova 13.962 presos e jovens que cumprem medidas socioeducativas. O exame é aplicado em presídios desde 2004.
As provas de hoje são ciências da natureza e humanas e os candidatos responderão a 45 questões de cada área, assim como ocorre no Enem tradicional. Amanhã (29), os participantes farão a redação, além de responderam os itens referentes a linguagens e matemática.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), haverá em cada sala de aplicação, agentes penitenciários, além dos fiscais contratados pelo consórcio Cespe/Cesgranrio, responsável pela realização do Enem. Assim como já ocorre na aplicação regular do exame, os participantes não podem usar lápis ou borracha. As canetas serão entregues na hora da prova.
Os presos podem utilizar as notas obtidas no Enem para pleitear uma vaga em instituição pública de ensino superior ou bolsa em faculdade particular pelo Programa Universidade para Todos (ProUni). Caso aprovados, eles podem eventualmente solicitar autorização na Justiça para estudar. Outra possibilidade é usar o resultado do Enem para obter o certificado de conclusão do ensino médio. Se o candidato atingir uma pontuação mínima em cada área pode fazer essa solicitação às secretarias estaduais de educação.