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Empresário de Neymar chama Felipão de velho babaca

Wagner Ribeiro escreveu o que considera "os 6 quesitos para ser técnico da seleção brasileira", nos quais ironizou e desqualificou o técnico brasileiro

Felipão: o empresário relembrou alguns insucessos da carreira de Felipão (Reuters/Ruben Sprich)
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Da Redação

Publicado em 9 de julho de 2014 às 12h02.

São Paulo - A vexatória goleada de 7 a 1 sofrida pela seleção diante da Alemanha , na última terça-feira, mexeu com a emoção dos brasileiros. Muitos deles reagiram com raiva, como Wagner Ribeiro, empresário, entre outros, do atacante Neymar . E ele deixou bem claro quem considera o principal culpado pelo fiasco: o técnico Luiz Felipe Scolari, a quem não poupou críticas e até ofensas.

Em sua página no Twitter, Wagner Ribeiro escreveu o que considera "os 6 quesitos para ser técnico da seleção brasileira", nos quais ironizou e desqualificou Felipão. Entre um desses "passos", o sexto para ser mais preciso, o empresário disparou: "Ser velho babaca, arrogante, asqueroso, prepotente e ridículo".

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Wagner Ribeiro é um dos empresários mais conhecidos do futebol brasileiro. Além de Neymar, ele agencia outros grandes jogadores do País, como o meia Lucas, do Paris Saint-Germain, que acabou ficando de fora da convocação para a Copa do Mundo.

Nos outros "passos" citados, o empresário relembrou alguns insucessos da carreira de Felipão. Ele criticou a passagem do técnico pela seleção portuguesa, com a qual foi vice-campeão da Eurocopa de 2004 e quarto colocado na Copa do Mundo de 2006. "Ir treinar a seleção de Portugal e não ganhar nada", comentou Wagner.

Depois de Portugal, Felipão passou pelo Chelsea e pelo Bunyodkor, do Usbequistão, trabalhos também criticados por Wagner Ribeiro. "Ir para o Chelsea e ser mandado embora" e "ir treinar o Usbequistão" foram outros dos quesitos levantados pelo empresário.

Por fim, ele lembrou da última passagem do treinador pelo Palmeiras, na qual levou a equipe ao título da Copa do Brasil de 2012, mas a comandou em boa parte do Campeonato Brasileiro que culminou no rebaixamento para a Série B, também naquele ano. "Voltar ao Brasil e pegar um time grande e rebaixá-lo para a segunda divisão. Pedir demissão 56 dias antes do final do campeonato para 'escapar' do rebaixamento", criticou Wagner Ribeiro.

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