Embraer: ato não teve participação de funcionários
Os metalúrgicos estão em campanha salarial para obter um aumento real de 2,5%, além da reposição da inflação, o que somaria um reajuste de 7,19%
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 13h27.
São Paulo - A Embraer , por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que o ato realizado nesta quinta-feira em frente à sua fábrica de São José dos Campos, interior do Estado, não contou com a participação de funcionários, somente de sindicalistas.
Nesta quinta pela manhã, por meio de comunicado, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região informou que o protesto teria sido realizado com a presença de cerca de 5 mil trabalhadores da companhia.
De acordo com a empresa, o sindicato estacionou o caminhão de som em um local que impedia a entrada dos ônibus que levam os funcionários para a unidade. A medida atrasou em meia hora a entrada dos empregados nas instalações da fábrica e não em uma hora conforme o sindicato.
Os metalúrgicos estão em campanha salarial para obter um aumento real de 2,5%, além da reposição da inflação, o que somaria um reajuste de 7,19%.
Segundo o sindicato, as negociações com o setor aeronáutico começaram há quase dois meses e a Embraer ofereceu um reajuste de 6,15% até o momento. A Embraer, também por meio de sua assessoria de imprensa, disse que as negociações não são feitas diretamente com a companhia, mas com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que segue aberta a negociações.
O presidente da Embraer, Frederico Curado participou, durante a manhã, do evento +Brasil, em São Paulo, organizado pela GE. O executivo destacou que, para uma indústria se manter competitiva no seu setor, é necessário investimentos em inovações.
Segundo ele, cerca de 19% a 12% das receitas da Embraer são destinadas à área de pesquisa e desenvolvimento, dos quais 8% são voltados para criação de novos produtos e o restante é "inovação pura, o tipo de pesquisa que não necessariamente vai gerar um resultado imediato".
Curado ressaltou, ainda, que o setor de aviação é o único da indústria de tecnologia que gera superávit primário. "O Brasil exporta mais aviões do que importa, apesar dos esforços das empresas de aviação brasileiras de que ocorra o contrário", brincou.
São Paulo - A Embraer , por meio de sua assessoria de imprensa, afirmou que o ato realizado nesta quinta-feira em frente à sua fábrica de São José dos Campos, interior do Estado, não contou com a participação de funcionários, somente de sindicalistas.
Nesta quinta pela manhã, por meio de comunicado, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região informou que o protesto teria sido realizado com a presença de cerca de 5 mil trabalhadores da companhia.
De acordo com a empresa, o sindicato estacionou o caminhão de som em um local que impedia a entrada dos ônibus que levam os funcionários para a unidade. A medida atrasou em meia hora a entrada dos empregados nas instalações da fábrica e não em uma hora conforme o sindicato.
Os metalúrgicos estão em campanha salarial para obter um aumento real de 2,5%, além da reposição da inflação, o que somaria um reajuste de 7,19%.
Segundo o sindicato, as negociações com o setor aeronáutico começaram há quase dois meses e a Embraer ofereceu um reajuste de 6,15% até o momento. A Embraer, também por meio de sua assessoria de imprensa, disse que as negociações não são feitas diretamente com a companhia, mas com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que segue aberta a negociações.
O presidente da Embraer, Frederico Curado participou, durante a manhã, do evento +Brasil, em São Paulo, organizado pela GE. O executivo destacou que, para uma indústria se manter competitiva no seu setor, é necessário investimentos em inovações.
Segundo ele, cerca de 19% a 12% das receitas da Embraer são destinadas à área de pesquisa e desenvolvimento, dos quais 8% são voltados para criação de novos produtos e o restante é "inovação pura, o tipo de pesquisa que não necessariamente vai gerar um resultado imediato".
Curado ressaltou, ainda, que o setor de aviação é o único da indústria de tecnologia que gera superávit primário. "O Brasil exporta mais aviões do que importa, apesar dos esforços das empresas de aviação brasileiras de que ocorra o contrário", brincou.