Em SP, Eduardo Campos defende SUS com padrão inglês
O pessebista defendeu novamente um enxugamento do Estado, para aplicação adequada de verbas públicas
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2014 às 12h14.
São Paulo - O presidenciável do PSB, Eduardo Campos , disse nesta terça-feira, 6, que o País quer melhorar o serviço de saúde.
"Queremos sistema único de padrão inglês, que foi onde nós nos inspiramos para fazer o SUS ", disse em palestra na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
O pessebista defendeu novamente um enxugamento do Estado, com um novo pacto político em que receitas e verbas públicas possam ser alocadas mais adequadamente para as áreas prioritárias, como saúde e educação.
Campos repetiu suas propostas de diminuir o fisiologismo e reduzir o número de ministérios.
"Hoje gastamos mais com seguro-desemprego do que com o SUS. Tem escolha, mas temos de quebrar os ovos para fazer a omelete", disse.
Campos defendeu que haja mais verba destinada à saúde e mais eficiência no uso de recursos.
Ele disse que no próximo plano plurianual, em 2015, "o País deve assumir um compromisso claro com o crescimento do financiamento à saúde pública".
Ele defendeu ainda a transparência na indicação a cargos públicos da saúde e a parceria com o setor privado, que, segundo ele, gere unidades de saúde com maior eficiência.
"Temos de aumentar a rede filantrópica. Precisamos acabar com o preconceito com quem investe para remunerar seu capital."
São Paulo - O presidenciável do PSB, Eduardo Campos , disse nesta terça-feira, 6, que o País quer melhorar o serviço de saúde.
"Queremos sistema único de padrão inglês, que foi onde nós nos inspiramos para fazer o SUS ", disse em palestra na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
O pessebista defendeu novamente um enxugamento do Estado, com um novo pacto político em que receitas e verbas públicas possam ser alocadas mais adequadamente para as áreas prioritárias, como saúde e educação.
Campos repetiu suas propostas de diminuir o fisiologismo e reduzir o número de ministérios.
"Hoje gastamos mais com seguro-desemprego do que com o SUS. Tem escolha, mas temos de quebrar os ovos para fazer a omelete", disse.
Campos defendeu que haja mais verba destinada à saúde e mais eficiência no uso de recursos.
Ele disse que no próximo plano plurianual, em 2015, "o País deve assumir um compromisso claro com o crescimento do financiamento à saúde pública".
Ele defendeu ainda a transparência na indicação a cargos públicos da saúde e a parceria com o setor privado, que, segundo ele, gere unidades de saúde com maior eficiência.
"Temos de aumentar a rede filantrópica. Precisamos acabar com o preconceito com quem investe para remunerar seu capital."