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Em Recife, greve da PM reduziu participação em protesto

Integrante do Comitê Popular da Copa, que convocou o protesto, Cláudio Braga disse que a cidade está vivendo clima de terror por causa da greve

Centro de Recife: greve dos policiais começou na última terça-feira (LUSCO/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2014 às 19h47.

Brasília - Com a greve dos policiais militares pernambucanos, a manifestação marcada para hoje (15) em Camaragibe, região metropolitana do Recife, teve adesão menor que a esperada pelos organizadores.

Integrante do Comitê Popular da Copa, que convocou o protesto, Cláudio Braga disse que a cidade está vivendo clima de terror por causa da greve.

“Até as famílias desapropriadas ficaram com medo de ir para a manifestação”, afirmou.

Segundo Rudrigo Souza, que também integra o comitê, cerca de 300 pessoas participaram do protesto, entre elas famílias afetadas pelas obras da Copa do Mundo, grupos em defesa do transporte público, feministas e integrantes do comitê.

Souza relata que o protesto ocorreu nas imediações do local marcado para a obra do terminal de integração da cidade, onde se dispersou, a pedido dos organizadores.

Eles orientaram que o ato acabasse por volta das 17 horas, antes que anoitecesse, para garantir a segurança dos manifestantes.

A greve dos policiais começou na última terça-feira (13).

Desde então, vários estabelecimentos comerciais da região metropolitana do Recife foram saqueados. O comércio fechou as portas mais cedo, para evitar tumultos.

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Brasília - Com a greve dos policiais militares pernambucanos, a manifestação marcada para hoje (15) em Camaragibe, região metropolitana do Recife, teve adesão menor que a esperada pelos organizadores.

Integrante do Comitê Popular da Copa, que convocou o protesto, Cláudio Braga disse que a cidade está vivendo clima de terror por causa da greve.

“Até as famílias desapropriadas ficaram com medo de ir para a manifestação”, afirmou.

Segundo Rudrigo Souza, que também integra o comitê, cerca de 300 pessoas participaram do protesto, entre elas famílias afetadas pelas obras da Copa do Mundo, grupos em defesa do transporte público, feministas e integrantes do comitê.

Souza relata que o protesto ocorreu nas imediações do local marcado para a obra do terminal de integração da cidade, onde se dispersou, a pedido dos organizadores.

Eles orientaram que o ato acabasse por volta das 17 horas, antes que anoitecesse, para garantir a segurança dos manifestantes.

A greve dos policiais começou na última terça-feira (13).

Desde então, vários estabelecimentos comerciais da região metropolitana do Recife foram saqueados. O comércio fechou as portas mais cedo, para evitar tumultos.

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