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OAS, Bancoop e dona de offshores são alvo da Lava Jato

Nova fase da Lava Jato apura se OAS lavou dinheiro a ex-tesoureiro do PT

Polícia Federal: nova fase da Lava Jato apura se OAS lavou dinheiro a ex-tesoureiro do PT (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 09h40.

Brasília e São Paulo - A Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta-feira, 27, em São Paulo, Neuci Warken, que consta como proprietária do tríplex 163 B no Condomínio Solaris, da OAS, no Guarujá, cidade do litoral de São Paulo.

O apartamento que seria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o tríplex 164 A, na torre vizinha.

A prisão foi feita no âmbito da 22ª fase da Operação Lava Jato, denominada Triplo X, que teve início hoje com operações em São Paulo e em São Bernardo e Santo André, no ABC Paulista. A PF também está fazendo investigações em Joaçaba (SC).

São alvos da operação a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), o Grupo OAS e a Mossac Fonseca, empresa que teria montado offshores.

Segundo a PF, este desdobramento da Lava Jato apura "a existência de estrutura destinada a proporcionar a investigados na operação policial a abertura de empresas offshores e contas no exterior para ocultar ou dissimular o produto dos crimes de corrupção, notadamente recursos oriundos de delitos praticados no âmbito da Petrobras".

Integrantes da Lava Jato iniciaram por volta das 10h uma entrevista coletiva para detalhar os detalhes da nova fase da operação.

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Brasília e São Paulo - A Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta-feira, 27, em São Paulo, Neuci Warken, que consta como proprietária do tríplex 163 B no Condomínio Solaris, da OAS, no Guarujá, cidade do litoral de São Paulo.

O apartamento que seria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o tríplex 164 A, na torre vizinha.

A prisão foi feita no âmbito da 22ª fase da Operação Lava Jato, denominada Triplo X, que teve início hoje com operações em São Paulo e em São Bernardo e Santo André, no ABC Paulista. A PF também está fazendo investigações em Joaçaba (SC).

São alvos da operação a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), o Grupo OAS e a Mossac Fonseca, empresa que teria montado offshores.

Segundo a PF, este desdobramento da Lava Jato apura "a existência de estrutura destinada a proporcionar a investigados na operação policial a abertura de empresas offshores e contas no exterior para ocultar ou dissimular o produto dos crimes de corrupção, notadamente recursos oriundos de delitos praticados no âmbito da Petrobras".

Integrantes da Lava Jato iniciaram por volta das 10h uma entrevista coletiva para detalhar os detalhes da nova fase da operação.

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