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Em nota, PSDB diz que sempre defendeu investigações

Aécio e os senadores tucanos Aloysio Nunes (SP) e José Serra (SP) estão entre os políticos com foro privilegiado citados na lista de Janot

Aécio Neves: Aécio afirmou no texto que "este é o melhor caminho para esclarecer eventuais acusações e diferenciar inocentes dos verdadeiros culpados" (Edilson Rodrigues/Agência Senado)

Aécio Neves: Aécio afirmou no texto que "este é o melhor caminho para esclarecer eventuais acusações e diferenciar inocentes dos verdadeiros culpados" (Edilson Rodrigues/Agência Senado)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de março de 2017 às 22h02.

Em nota divulgada na noite desta terça-feira, 14, o PSDB afirma que "sempre defendeu a realização de investigações".

O presidente do partido, Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou no texto que "este é o melhor caminho para esclarecer eventuais acusações e diferenciar inocentes dos verdadeiros culpados".

Aécio e os senadores tucanos Aloysio Nunes (SP) e José Serra (SP) estão entre os políticos com foro privilegiado citados na lista de pedido de abertura de inquérito do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregue hoje ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O ministro Aloysio Nunes Ferreira informou, em nota, que requereu, na manhã de segunda-feira, 13, por meio de seu advogado, o acesso ao conteúdo da delação da Odebrecht naquilo que possa lhe dizer respeito.

"E não vai se pronunciar sobre suposta menção a seu nome até ter conhecimento do teor do documento", acrescentou.

Por meio de nota oficial, o ministro Bruno Araújo afirmou: "De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado. O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas".

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