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Em Minas, Dilma diz que pode 'fazer mais e melhor'

Segundo a presidente, é possível continuar fazendo cada vez mais e cada vez de forma melhor


	 Dilma Rousseff: esta é uma diferença do Brasil: nós podemos e estamos fazendo.
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

 Dilma Rousseff: esta é uma diferença do Brasil: nós podemos e estamos fazendo. (REUTERS/Ueslei Marcelino)

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Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2013 às 09h36.

Uberaba - Principal convidada da festa de abertura da 79.ª ExpoZebu, em Uberaba (MG), a presidente Dilma Rousseff, ao discursar ontem no evento, citou o slogan que pretende utilizar rumo à reeleição, de que seu governo pode "fazer mais e melhor".

"Esta é uma diferença do Brasil: nós podemos e estamos fazendo. O que demonstra que é possível continuar fazendo cada vez mais e cada vez de forma melhor", afirmou a petista, ao prometer ampliar "todas as práticas de conservação e de adequação do solo ligadas a um aumento de produtividade".

O slogan foi divulgado pela primeira vez no domingo passado, nas inserções partidárias criadas pelo marqueteiro João Santana. A estratégia de apontar para o futuro é a mesma adotada pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), provável candidato à Presidência. Campos, hoje no campo aliado a Dilma, tem dito que as conquistas do governo são importantes, mas o País precisa avançar.

Aécio

Ontem Dilma dividiu o palanque com outro presidenciável, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB). O tucano quebrou o protocolo e deixou o palanque que dividia com Dilma Rousseff, minutos depois do início do evento. Dilma chegou atrasada à abertura da feira agropecuária, uma das maiores do País, marcada para as 10h. Aécio já estava no palanque, ao lado do governador mineiro, Antonio Anastasia (PSDB). O senador e a presidente se cumprimentaram com um abraço e dois beijos e trocaram sorrisos amistosos. Depois, o trio conversou cerca de dois minutos em frente das câmeras.

Após cerca de 15 minutos do início do evento, Aécio surpreendeu. O tucano, que na noite anterior e durante a semana criticou o governo Dilma por causa dos índices de inflação e atacou o PT, levantou-se e saiu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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