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Em dia de greve, metrô e ônibus funcionam normalmente em SP e Rio

Em Brasília, metrô e parte dos ônibus não funcionam e na Esplanada dos Ministérios começa manifestação contra o governo

Metrô em SP funciona normal nesta sexta-feira (CPTM/Divulgação)

Metrô em SP funciona normal nesta sexta-feira (CPTM/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de junho de 2017 às 09h03.

Última atualização em 30 de junho de 2017 às 09h07.

Nas capitais do Rio e São Paulo, metrô e ônibus funcionam normalmente, apesar dos protestos nas ruas. Por volta das 7h, manifestantes bloquearam o trânsito perto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Eles estão no saguão do aeroporto.

Em Guarulhos, um grupo está na Rodovia Hélio Smidt, mas bloqueia apenas uma faixa. O trânsito é lento no acesso ao Aeroporto de Cumbica. Apesar dos protestos, os voos não são afetados, conforme a Infraero.

Os passageiros que chegam à Estação das Barcas, em Niterói, na Grande Rio, não enfrentam problemas para embarcar para Niterói. Ao contrário da greve geral de 28 de abril, quando o acesso foi fechado pelos manifestantes, desta vez duas portas ao lado da bilheteria foram mantidas abertas.

De acordo com o presidente o Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói, Edson Rocha, houve mudança de estratégia por causa das multas pesadas pelo fechamento da Ponte Rio-Niterói, na greve geral de 28 de abril. Desta vez, interromperam o trânsito para prejudicar o acesso à ponte.

Na Avenida Brasil, um grupo de manifestantes caminha em direção à Rodoviária,provocando interdições na pista central do sentido Centro, altura do INTO. NaLinha Vermelha, trânsito congestionado no sentido Baixada, desde o Fundão até o acesso à Ilha. Reflexos da manifestação na Avenida 20 de Janeiro.

Brasília

Metrô e parte dos ônibus não funcionam em Brasília, onde começa manifestação contra o governo na Esplanada dos Ministérios.

Porto Alegre

Em Porto Alegre, o transporte público voltou a operar normalmente, segundo a Empresa Pública de Transportes e Circulação (EPTC).

Houve paralisação apenas no início do dia dos trens da Trensurb e parte dos ônibus, devido ao bloqueio de garagens por protesto. A Brigada Militar usou bombas de gás lacrimogêneo para liberar a saída dos coletivos.

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