Em Curitiba, ex-diretor da Petrobras janta em churrascaria
Paulo Roberto Costa jantou na churrascaria Nova Estrela, às margens da rodovia BR-116, em Curitiba, na noite desta segunda-feira
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2015 às 19h36.
São Paulo - O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, primeiro delator da Operação Lava Jato , jantou na churrascaria Nova Estrela, às margens da rodovia BR-116, em Curitiba, na noite desta segunda-feira, 27.
Costa cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro e foi transferido, sob escolta da Polícia Federal, para a capital paranaense, onde nesta terça, 28, prestou novo depoimento à Justiça Federal, em processos relativos a desvios de recursos da estatal.
Investigadores da Lava Jato afirmam que o regime de prisão domiciliar para Costa vale na cidade do Rio de Janeiro, onde ele reside. Como estava em deslocamento para Curitiba, o ex-diretor parou no trajeto para jantar.
Na semana passada, o delator foi condenado pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro oriundos de desvios de recursos públicos na construção da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), no município de Ipojuca, Pernambuco - emblemático empreendimento da estatal petrolífera alvo da Operação Lava Jato.
Paulo Roberto Costa não recebeu perdão judicial e pegou 7 anos de 6 meses de reclusão. Deste total serão descontados os períodos em que ficou preso na PF e em regime domiciliar, que cumpre desde outubro de 2014, com tornozeleira eletrônica.
São Paulo - O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, primeiro delator da Operação Lava Jato , jantou na churrascaria Nova Estrela, às margens da rodovia BR-116, em Curitiba, na noite desta segunda-feira, 27.
Costa cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro e foi transferido, sob escolta da Polícia Federal, para a capital paranaense, onde nesta terça, 28, prestou novo depoimento à Justiça Federal, em processos relativos a desvios de recursos da estatal.
Investigadores da Lava Jato afirmam que o regime de prisão domiciliar para Costa vale na cidade do Rio de Janeiro, onde ele reside. Como estava em deslocamento para Curitiba, o ex-diretor parou no trajeto para jantar.
Na semana passada, o delator foi condenado pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro oriundos de desvios de recursos públicos na construção da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), no município de Ipojuca, Pernambuco - emblemático empreendimento da estatal petrolífera alvo da Operação Lava Jato.
Paulo Roberto Costa não recebeu perdão judicial e pegou 7 anos de 6 meses de reclusão. Deste total serão descontados os períodos em que ficou preso na PF e em regime domiciliar, que cumpre desde outubro de 2014, com tornozeleira eletrônica.