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Em Cúpula feminina, Dilma pede fim da violência

A presidente inaugurou nesta quinta-feira uma inédita Cúpula entre as mulheres chefes de Estado e de governo durante a conferência Rio+20

Dilma Rousseff inaugura o fórum "O Que as Mulheres Querem", na Rio 20: a presidente defendeu maior participação feminina na política (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2012 às 13h43.

Rio de Janeiro - A presidente brasileira, Dilma Rousseff, inaugurou nesta quinta-feira uma inédita Cúpula entre as mulheres Chefes de Estado e de Governo durante a conferência Rio+20 com um apelo pelo fim da violência contra as mulheres , tanto na guerra como na paz.

'São lutas antigas, mas ainda necessárias', disse Dilma diante de um auditório de 600 pessoas, a grande maioria mulheres. A presidente recebeu longos aplausos ao seu apoio ao direito de 'decidir' sobre a própria sexualidade.

Segundo Dilma, os governos, sobretudo os liderados por mulheres, devem promover políticas de Estado que permitam o pleno exercício dos direitos sexuais, reprodutivos e ao planejamento familiar.

A primeira Cúpula de mulheres Chefes de Estado e de Governo foi convocada pela ONU Mulheres. A diretora-executiva da instituição e ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, considerou a reunião como um momento histórico.

Segundo Bachelet, a primeira cúpula feminina será 'm marco para as atuais e as futuras chefas de Estado e servirá para reafirmar o papel das mulheres. 'O mundo não pode seguir mantendo metade da humanidade marginalizada nem excluí-la do poder e das grandes decisões'.

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'São lutas antigas, mas ainda necessárias', disse Dilma diante de um auditório de 600 pessoas, a grande maioria mulheres. A presidente recebeu longos aplausos ao seu apoio ao direito de 'decidir' sobre a própria sexualidade.

Segundo Dilma, os governos, sobretudo os liderados por mulheres, devem promover políticas de Estado que permitam o pleno exercício dos direitos sexuais, reprodutivos e ao planejamento familiar.

A primeira Cúpula de mulheres Chefes de Estado e de Governo foi convocada pela ONU Mulheres. A diretora-executiva da instituição e ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, considerou a reunião como um momento histórico.

Segundo Bachelet, a primeira cúpula feminina será 'm marco para as atuais e as futuras chefas de Estado e servirá para reafirmar o papel das mulheres. 'O mundo não pode seguir mantendo metade da humanidade marginalizada nem excluí-la do poder e das grandes decisões'.

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