Eleições em SP: Tarcísio volta a defender retirada de câmeras de PM
Dados da PM mostram que adoção das câmeras diminuiu a letalidade policial no primeiro semestre deste ano para o menor nível desde 2005
Tarcísio de Freitas afirmou que população não se sente mais segura com a medida (Alberto Ruy/MInfra/Flickr)
9 de outubro de 2022, 15h04
O candidato ao governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos) voltou a afirmar ontem que, caso eleito, pretende retirar as câmeras corporais dos agentes da Polícia Militar (PM) do Estado.
“População está se sentindo mais segura? Não. A população está se sentindo insegura. A produtividade na área dos batalhões que estão usando câmera aumentou? Diminuiu”, disse Tarcísio.
Dados da PM, porém, mostram que, com a adoção das câmeras nos agentes, a letalidade policial no primeiro semestre deste ano chegou ao menor nível desde 2005.
Questionado sobre o papel do governador Rodrigo Garcia (PSDB), que declarou apoio “incondicional” à sua campanha no segundo turno, Tarcísio disse que o tucano deve trabalhar na mobilização de prefeitos pelo interior do Estado.
“O governador constituiu uma base política, uma maioria política muito grande. A gente precisa transformar essa maioria política em maioria eleitoral. Aumentar a nossa capilaridade no Estado por meio de prefeitos que tinham lealdade ao governador”, afirmou o candidato, durante visita a uma feira do Sebrae.
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