Eleição de Azevêdo reflete transformação, diz Patriota
Patriota reconheceu em entrevista coletiva que a candidatura de Azevêdo se apoiou nos países emergentes
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 17h21.
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou nesta terça-feira que a eleição do brasileiro Roberto Azevêdo como novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) "é o reflexo de um ordem mundial em transformação".
Patriota reconheceu em entrevista coletiva que a candidatura de Azevêdo se apoiou nos países emergentes, mas, segundo ele, também teve sustento no mundo desenvolvido.
Durante a fase de candidatura, houve "uma dinâmica com certas características Norte-Sul", pelo apoio que os países desenvolvidos expressaram pelo outro adversário, o mexicano Herminio Blanco, e dos emergentes ao Brasil, segundo Patriota.
O chefe da diplomacia brasileira também expressou seu "reconhecimento ao México pela concorrência profissional e pela boa convivência nesse processo".
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou nesta terça-feira que a eleição do brasileiro Roberto Azevêdo como novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) "é o reflexo de um ordem mundial em transformação".
Patriota reconheceu em entrevista coletiva que a candidatura de Azevêdo se apoiou nos países emergentes, mas, segundo ele, também teve sustento no mundo desenvolvido.
Durante a fase de candidatura, houve "uma dinâmica com certas características Norte-Sul", pelo apoio que os países desenvolvidos expressaram pelo outro adversário, o mexicano Herminio Blanco, e dos emergentes ao Brasil, segundo Patriota.
O chefe da diplomacia brasileira também expressou seu "reconhecimento ao México pela concorrência profissional e pela boa convivência nesse processo".